domingo, junho 15, 2025
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Genocyber | Vintage et Underrated

genocyber
Imagem Divulgação

Bem-vindos ao Vintage et Underrated, a coluna que une o antigo que não sai de moda e o underground que todo mundo adora, ou deveria. Dei uma sumida, eu sei, mas vou tentar manter a constância (o drama da proletariada que não tem tempo pra nada). E pra hoje, uma dose de violência e carnificina básica com um ícone do extinto US Manga!

Sobre Genocyber

A obra mais popular de Tony Takezaki (A.D. Police 25:00; A.D. Police: Dead End City) foi lançada em volume único em 1993 pela editora Byakuya Shobo e, acredite ou não, não foi finalizada! Os fãs só souberam o final da história no ano seguinte, quando saiu a série de 5 OVAS no ano seguinte.

Entre suas principais características, a violência gráfica explícita definitivamente é uma das que mais chama atenção, seguido do design de mechas e ciborgues que mesclam com uma maestria genial, biologia e mecânica.

Mas atenção, os mais sensíveis podem pular, já que os massacres definitivamente não poupam NINGUÉM, principalmente crianças. Na verdade, existe uma relação bem direta entre crianças se machucando e todo mundo se dando muito mal por isso no final de cada episódio.

Estética distópica, elementos indianos, bíblia e cyberbiologia

Que o Japão gosta de uma saladinha, todo mundo sabe e em Genocyber não tinha porquê ser diferente, vamos combinar. Logo de cara, o desenho já traz a referência do vajra como uma espécie de energia vital (??), mas se a gente vai buscar, em hindi a palavra literalmente pode significar “diamante” ou “relâmpago” e está associado a conceitos de indestrutibilidade e poder no budismo vajrayana (vai, quem viu o anime sabe que isso até que faz sentido).

Avançando mais no anime, você se deparada com uma máquina chamada Mandala, cujo formato basicamente são duas mãos fazendo um mudra. Acaba por aqui as referências, mas as referências bíblicas não! Na verdade, até Jó chega a ser citado nominalmente no anime, fora uma seita que jura de pés juntos que o Genocyber é Deus.

Dentro de todo esse universo, temos ainda diversas referências a antecessores animados como Akira (1988) e, talvez a mais óbvia, Devilman (1972) e um plano de fundo super interessante que se inicia num futuro onde as nações estão tentando se unificar e deixar seus exércitos, passa por um apocalipse e se encerra numa sociedade futurista super repressiva e estratificada.

Personagens

Um detalhe que não passa despercebido é a existência de ciborgues humanoides e telepatas no mesmo universo, mesmo que se tratem de aparições pontuais, dando a entender que não é comum para a maioria das pessoas.

Ainda falando sobre os telepatas, sejam as duas irmãs protagonistas ou a personagem introduzida na parte final do anime, é interessante notar que quem nasce com esses poderes, automaticamente possui algum tipo de problema.

  • Elaine (num parece nome daquela sua vizinha que tá sempre com a cervejinha e o cigarro na calçada batendo papo na cadeira de praia? Sou carioca do subúrbio gente, minhas referências são específicas. kkkk) a personagem principal na maior parte do desenho, possui uma mente mais feral, e age muito parecido com um cão.
  • Diana, a irmã gêmea (muito teoricamente, pois ela parece ser bem mais velha) de Elaine possui os dois rins falhados, o que seria motivo para o pai usurpador de ambas dar a ela um corpo biônico que mais parece uma armadura.
  • Mel, introduzida na última parte da história, é uma espécie de clarividente e telepata, que chega a conseguir entrar em contato com as irmãs numa espécie de universo paralelo. Como as outras duas, possui também uma condição, que no caso é a cegueira.

Polêmicas com o público

A crítica da época não viu com muito bons olhos o fato do anime mostrar MUITA violência gráfica contra crianças. Na verdade, isso se tornou um ponto de atenção importante na hora da classificação etária no ocidente, que classificou Genocyber na mesma categoria que o famigerado A Lenda do Demônio (ou seja, tudo pra maior de dezoito anos).

Basicamente, se você é criança e está perto de algum dos personagens principais,  provavelmente você vai morrer de uma forma muito brutal, mesmo que a situação que leve a isso nem esteja relacionada ao protagonista (como as três crianças que aparecem no episódio 2). Além disso, também é quase ensaiada uma cena de abuso contra Elaine e seu amigo logo no primeiro episódio (a despedida deles é triste demais).

Pontos Positivos

  • Design biomecânico LINDO;
  • A história prende bem;
  • Efeitos do desenho são pra lá de bem feitos.

Pontos Negativos

  • A história é meio picotada;
  • Alguns personagens surgem e desaparecem sem muita explicação;
  • Não recomendado pra quem tem estômago sensível.

Sinopse: Num futuro onde corporações privadas fazem experimentos ilegais para desenvolvimento de armas, um cientista busca unir os poderes de duas gêmeas telepatas para criar o Genocyber, a arma perfeita.

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Elden Ring: Nightreign é um Spin-off que Divide Opiniões | Review

elden ring nightreign
Imagem Divulgação

Quando a FromSoftware anunciou Elden Ring Nightreign, a internet quase pegou fogo. Um spin-off misturando a fórmula Souls-like com elementos de Battle Royale e Roguelite? Parecia uma receita para o desastre. Depois de algumas semanas testando intensivamente o jogo, posso dizer que a realidade é bem mais complexa do que imaginávamos. Vamos para o Review!

Nightreign chegou em maio de 2025 como uma experiência completamente diferente do aclamado jogo original. Ao invés do mundo aberto épico que conhecemos, temos expedições cooperativas de 15 (sendo bem rushado) a 45 (nas runs que dão trabalho) minutos onde equipes de até três jogadores enfrentam Lordes da Noite em cenários que misturam o familiar com o novo. É basicamente Elden Ring encontrando Fortnite, mas com a seriedade, se assim podemos dizer, característica da FromSoftware.

A Experiência Cooperativa que Realmente Funciona

Vamos começar pelo que Nightreign faz de melhor: o modo cooperativo. Jogar em trio é genuinamente uma das experiências mais divertidas que tive em jogos da FromSoftware nos últimos anos. A dinâmica muda completamente quando você pode contar com aliados para reviver, coordenar estratégias e combinar as oito classes disponíveis (seis já de cara) de formas criativas.

Cada “Notívago” (como são chamadas as classes) tem três habilidades únicas: uma passiva, uma ativa e uma suprema devastadora. A variedade é impressionante e realmente incentiva você a experimentar diferentes combinações. Teve uma sessão onde jogamos com um tanque, um curandeiro e um DPS puro que me lembrou dos melhores momentos de MMORPGs clássicos, mas com toda a intensidade de um Souls-like.

O sistema de revive é crucial aqui. Diferente dos jogos principais da FromSoftware onde a morte é permanente e solitária, Nightreign permite que seus aliados te tragam de volta à vida, criando momentos épicos de resgate no meio de batalhas intensas. Isso não torna o jogo fácil – ainda é FromSoftware, afinal – mas adiciona uma camada estratégica que funciona perfeitamente para a proposta cooperativa.

O Combate Continua Excelente (Obviamente)

Falando em combate, a FromSoftware não decepciona. As mecânicas permanecem rápidas, precisas e brutalmente satisfatórias. Os desenvolvedores conseguiram adaptar o sistema de combate clássico para situações mais dinâmicas e caóticas do Battle Royale sem perder a essência que faz esses jogos serem especiais.

As batalhas contra os Lordes da Noite são verdadeiros espetáculos. Mesmo sabendo que muitos desses chefes são reciclados de Dark Souls e do Elden Ring original, enfrentá-los neste novo contexto cooperativo os torna completamente diferentes. Um bichão que você conhece muito bem se torna uma experiência totalmente nova quando três jogadores coordenados podem atacar simultaneamente de ângulos diferentes.

A direção de arte continua a mesma, mantendo aquela estética única de pintura fantástica que a FromSoftware domina. Mais impressionante ainda é a trilha sonora, que está muito mais presente do que nos jogos anteriores. Durante as batalhas de chefe, a música realmente te coloca no clima épico, criando uma imersão que às vezes me fazia esquecer que estava jogando um spin-off.

O Problema Gigantesco do Modo Solo

Agora vem a parte complicada. Se você está pensando em jogar Nightreign sozinho, pare agora e reconsidere. A experiência solo é simplesmente frustrante de uma forma que chega a ser injusta. O jogo foi claramente balanceado para três jogadores, e tentar enfrentar os desafios sozinho é como tentar dirigir um carro projetado para três motoristas.

A dificuldade no modo solo não é aquela dificuldade “justa mas desafiadora” que esperamos da FromSoftware. É desproporcional, punitiva e, francamente, pouco divertida. Mesmo após uma atualização que adicionou um sistema de “auto-revive” para jogadores solo, a experiência continua sendo uma sombra pálida do que o jogo oferece em cooperativo.

Isso é particularmente frustrante porque muitos fãs da FromSoftware preferem a experiência solitária e contemplativa dos jogos da empresa. Nightreign simplesmente não foi feito para eles, e isso fica dolorosamente claro a cada morte desnecessariamente punitiva.

A Questão do Conteúdo Reciclado

Um dos aspectos mais controversos de Nightreign é a quantidade massiva de conteúdo reciclado. Estamos falando de mapas, inimigos, chefes e até mesmo mecânicas diretamente tiradas do Elden Ring original e dos jogos Dark Souls. Para alguns, isso é uma celebração nostálgica da obra da FromSoftware. Para outros, é preguiça disfarçada de fan service.

Pessoalmente, fiquei no meio termo. Há momentos onde revisitar áreas conhecidas com uma nova perspectiva cooperativa é genuinamente divertido. Mas também há momentos onde você pensa “sério, de novo esse chefe?” A sensação de novidade que esperamos de um lançamento novo simplesmente não está sempre presente.

O problema não é necessariamente a reutilização em si, mas a proporção. Quando a maior parte do que você está vendo é familiar, começa a parecer mais uma expansão cara do que um jogo novo. E falando em preço, os R$ 200 podem parecer salgados quando você percebe o quanto do conteúdo já conhece.

Problemas Técnicos que Não Deveriam Existir em 2025

Para um jogo lançado em 2025 e focado totalmente em multiplayer, Nightreign tem problemas de conectividade que são simplesmente inaceitáveis. A ausência de cross-play é bizarra – como você lança um jogo cooperativo moderno sem permitir que amigos em plataformas diferentes joguem juntos?

O netcode P2P resulta em problemas constantes de desync e desconexões, especialmente se algum membro da equipe tem uma conexão instável. Tive várias sessões interrompidas nos primeiros dias por problemas técnicos que poderiam ter sido evitados com uma infraestrutura mais robusta. Houve uma melhora nos servidores depois, mas o perigo d’eu levar um shadowban por conta de server kick era iminente.

Mais frustrante ainda é a completa ausência de chat de voz ou texto integrado. Em um jogo onde coordenação é essencial, você precisa depender de Discord ou outras soluções externas para se comunicar adequadamente. O sistema de “marcação” do jogo é primitivo e inadequado para a complexidade das situações que você enfrenta.

A Progressão que Não Convence

O sistema de progressão baseado em relíquias aleatórias funciona, mas não empolga. Diferente da construção meticulosa de builds que caracteriza outros jogos da FromSoftware, aqui você está muito mais à mercê da sorte do que da estratégia. Isso pode funcionar para alguns jogadores que gostam da imprevisibilidade, mas para quem gosta de planejar e otimizar builds, pode ser frustrante.

A falta de personalização visual dos personagens também é decepcionante. Uma das alegrias dos jogos Souls é criar seu personagem único e vê-lo evoluir visualmente. Em Nightreign, você está limitado às oito classes predefinidas, o que reduz significativamente o senso de propriedade sobre seu avatar.

Veredicto: Um Jogo de Nicho que Funciona em Condições Específicas

Elden Ring Nightreign é um jogo genuinamente confuso de avaliar. Quando funciona – ou seja, quando você está jogando com dois amigos em uma conexão estável – é uma experiência fantástica que combina o melhor da FromSoftware com uma nova abordagem cooperativa refrescante.

O problema é que o jogo só funciona nessas condições específicas. Tire qualquer elemento da equação – jogue solo, tenha problemas de conexão, ou simplesmente canse do conteúdo reciclado – e a experiência desmorona rapidamente.

É um jogo que parece ter sido feito para um público muito específico: grupos de amigos que jogaram Elden Ring juntos e querem uma experiência cooperativa mais focada. Para esse público, Nightreign é provavelmente uma compra obrigatória. Para todos os outros, é um título que você deve considerar cuidadosamente antes de investir.

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Duolingo Lança Curso de Coreano em Português: Crescimento de 105% na Demanda

duolingo duorama dorama coreano
Imagem Divulgação

O Duolingo oficializou o lançamento do curso de coreano para falantes de português, atendendo à crescente demanda dos brasileiros interessados na cultura pop coreana. Para celebrar a novidade, o app desenvolveu uma campanha inédita chamada “Duorama”, estrelada pela mascote Duo em um drama interativo.

Duorama: Marketing Criativo Inspira Fãs de K-Drama

A campanha Duorama apresenta a corujinha Duo vivendo situações românticas e cômicas típicas dos dramas coreanos. Os vídeos incluem:

  • Clichês clássicos dos K-dramas
  • Interação dos usuários para escolha do desfecho
  • Participação de influenciadores como Victor Han e Thais Midori
  • Cenas icônicas do entretenimento asiático

Estratégia de Engajamento

O objetivo da ação é engajar estudantes e incentivá-los a manter a consistência nas lições, aproveitando a popularidade crescente do entretenimento coreano no Brasil.

Coreano: 7º Idioma Mais Estudado no Mundo

Segundo o Relatório de Idiomas do Duolingo 2024, o coreano alcançou a posição de sétimo idioma mais estudado globalmente. No Brasil, os números impressionam ainda mais:

Crescimento Expressivo no Brasil

  • 105% de aumento no número de estudantes de coreano em 2 anos
  • Alta demanda mesmo com interface em outros idiomas
  • Interesse crescente impulsionado pelo Hallyu (Onda Coreana)

Por Que Aprender Coreano com Duorama?

Cultura Pop em Alta

  • K-Pop: Grupos como BTS e BLACKPINK conquistaram o mundo
  • K-Dramas: Séries como “Round 6” e “Descendentes do Sol” viralizaram
  • Cinema: Filmes como “Parasita” ganharam reconhecimento mundial

Oportunidades Profissionais

  • Empresas coreanas se expandindo no Brasil
  • Tradução e interpretação em alta demanda
  • Turismo para a Coreia do Sul crescendo

Benefícios Cognitivos

  • Novo sistema de escrita (Hangul) estimula o cérebro
  • Estrutura gramatical diferente desenvolve flexibilidade mental
  • Memorização aprimorada através de caracteres únicos

Como Funciona o Curso de Coreano no Duolingo

Método Gamificado

  • Lições curtas de 5-10 minutos
  • Sistema de pontuação e conquistas
  • Prática diária incentivada pela Duo

Conteúdo Progressivo

  • Hangul básico (alfabeto coreano)
  • Frases do cotidiano
  • Vocabulário cultural relacionado a K-Pop e K-dramas
  • Pronúncia com áudio nativo

Duolingo: Líder Mundial em Aprendizado de Idiomas

O Duolingo mantém sua posição como app #1 de idiomas globalmente, oferecendo:

  • 40+ idiomas disponíveis
  • 500 milhões de usuários registrados
  • Método científico comprovado
  • Acesso gratuito com opção premium

Momento Ideal Para Começar

Com o curso de coreano em português já disponível e a campanha Duorama gerando buzz nas redes sociais, este é o momento perfeito para brasileiros começarem sua jornada no aprendizado do idioma coreano.

A democratização do ensino através de plataformas digitais como o Duolingo permite que qualquer pessoa interessada na cultura coreana tenha acesso gratuito a um método de ensino estruturado e divertido.


Dica: Para maximizar o aprendizado, combine as lições do Duolingo com consumo de conteúdo coreano como músicas, séries e filmes com legendas.

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Como Comprar Jogos do Nintendo Switch 2 Parcelado: Gift Cards em Até 12x

nintendo switch gift card
Imagem Divulgação

O Nintendo Switch 2 chegou ao Brasil e trouxe consigo uma demanda crescente por jogos exclusivos como Mario Kart World e as versões aprimoradas de Zelda: Breath of the Wild e Zelda: Tears of the Kingdom. Para facilitar o acesso a esses títulos, várias lojas oferecem gift cards Nintendo parcelados, permitindo que os gamers comprem jogos e assinaturas sem pesar no bolso.

Gift Cards Nintendo: A Solução Para Parcelar Jogos

Diferente da Nintendo eShop, que não oferece parcelamento direto, os cartões-presente da Nintendo podem ser comprados de forma parcelada através de parceiros autorizados da BHN Brasil, líder na distribuição de gift cards no país.

Onde Comprar Gift Cards Nintendo Parcelado

Nuuvem

  • Parcelamento: até 6x sem juros
  • Opção estendida: 7 a 12x com juros
  • Vantagem: maior flexibilidade de parcelas

Carrefour

  • Parcela mínima: R$ 40 (cartão Carrefour)
  • Parcela mínima: R$ 50 (outros cartões)
  • Vantagem: parcelas acessíveis

Casas Bahia e Ponto Frio

  • Sem juros: até 3x no cartão da loja
  • Com juros: mais parcelas disponíveis
  • Vantagem: flexibilidade de pagamento

Extra.com.br

  • Sem juros: parcelas mínimas de R$ 50 (cartão Extra)
  • Com juros: outros cartões e parcelas menores
  • Vantagem: facilidade online

Por Que Usar Gift Cards Nintendo?

Controle Financeiro

Os gift cards ajudam no controle de gastos com games, permitindo estabelecer um orçamento específico para entretenimento digital.

Flexibilidade de Uso

Os créditos ficam disponíveis na conta Nintendo e podem ser usados quando o jogador desejar, em jogos ou assinaturas Nintendo Switch Online.

Presente Ideal

Gift cards são presentes perfeitos para gamers, oferecendo liberdade de escolha entre centenas de títulos disponíveis.

Mercado de Games Cresce no Brasil

Segundo a Pesquisa Game Brasil 2025, o consumo de jogos digitais no país alcançou 82,8% dos brasileiros – um crescimento de 8,9 pontos percentuais em relação ao ano anterior. Destes consumidores, 44,4% pertencem à classe média, demonstrando a importância de opções de pagamento acessíveis.

Como Funciona o Gift Card Nintendo

  1. Compra: Adquira o gift card em uma das lojas parceiras
  2. Ativação: Insira o código na Nintendo eShop
  3. Crédito: O valor fica disponível na sua conta Nintendo
  4. Uso: Compre jogos, DLCs ou assinaturas quando quiser

Jogos em Destaque Para Nintendo Switch 2

  • Mario Kart World: Novo título exclusivo com mundo interconectado
  • Zelda: Breath of the Wild (versão aprimorada)
  • Zelda: Tears of the Kingdom (versão aprimorada)
  • Donkey Kong Bananza: Lançamento previsto para julho

A BHN Brasil, responsável pela distribuição dos gift cards, registrou que o segmento gamer representou 41% de suas vendas em 2024, confirmando a popularidade crescente dos cartões-presente entre os jogadores brasileiros.


Dica: Antes de comprar, compare as condições de parcelamento entre as lojas para encontrar a opção que melhor se adequa ao seu orçamento e necessidades.

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Nintendo Switch 2 Bate Todos os Recordes e Vende Mais de 3,5 Milhões de Unidades

nintendo switch 2
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O Nintendo Switch 2 estabeleceu um novo marco na indústria de videogames ao vender mais de 3,5 milhões de unidades mundialmente nos primeiros quatro dias após seu lançamento em 5 de junho, tornando-se oficialmente o console Nintendo com o lançamento mais rápido e bem-sucedido de todos os tempos.

Tecnologia de Ponta e Recursos Inovadores

O novo console traz significativas melhorias tecnológicas em relação ao seu antecessor. Equipado com uma tela maior e mais vibrante capaz de exibir conteúdo em resolução Full HD 1080p (e 4K quando conectado a TVs ou monitores compatíveis), o Switch 2 também conta com um processador mais veloz que proporciona gráficos aprimorados e melhor performance de jogabilidade.

Entre as principais novidades estão os controles Joy-Con 2 redesenhados com conectividade magnética e funcionalidade de mouse, oferecendo maior precisão e versatilidade aos jogadores. O sistema também introduz o GameChat, recurso que permite aos usuários fazer chamadas de voz ou vídeo e compartilhar telas de jogos com amigos online, criando uma experiência social mais imersiva mesmo à distância.

Recepção Entusiástica do Público

“Os fãs ao redor do mundo estão demonstrando seu entusiasmo pelo Nintendo Switch 2 como uma forma aprimorada de jogar em casa e em movimento”, declarou Doug Bowser, Presidente e Diretor de Operações da Nintendo of America. “Somos gratos pela resposta do público e felizes em ver a diversão que já estão tendo com o Nintendo Switch 2 enquanto exploram novos recursos e jogos que aproximam amigos e famílias de maneiras inéditas.”

Catálogo de Jogos Exclusivos

O console chegou ao mercado acompanhado do aguardado Mario Kart World, que apresenta pela primeira vez na série um mundo interconectado onde é possível dirigir virtualmente por qualquer lugar, incluindo cidades, planícies, deserto e até mesmo oceano. O jogo inclui condições climáticas dinâmicas, novos modos de jogo e suporte para até 24 corredores simultaneamente – o maior número da história da franquia.

Para julho, a Nintendo promete mais uma exclusividade: Donkey Kong Bananza, um novo jogo de plataforma 3D estrelado pelo icônico primata, com lançamento previsto para 17 de julho. O título promete uma aventura repleta de ação onde os jogadores poderão “liberar seu Kong interior” através de cenários selvagens e cheios de caos.

Disponibilidade e Recursos Online

O GameChat estará disponível gratuitamente até 31 de março de 2026, quando passará a requerer assinatura do Nintendo Switch Online. O recurso necessita conexão à internet, conta Nintendo e, para funcionalidades de vídeo, uma câmera USB compatível.

Com este lançamento extraordinário, a Nintendo consolida mais uma vez sua posição de destaque no mercado de consoles, superando todas as expectativas e estabelecendo um novo padrão para lançamentos futuros na indústria. Para mais informações acesse o SITE OFICIAL.

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Panini anuncia programação completa para a Bienal do Livro Rio 2025

Panini Bienal do Livro Rio
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A Panini marca presença mais uma vez na Bienal do Livro do Rio de Janeiro com uma programação cheia e repleta de atrações para todas as idades. Entre os dias 13 e 22 de junho de 2025, a Panini será palco de lançamentos exclusivos, sessões de autógrafos, ações promocionais, encontros com personagens icônicos e ativações temáticas, reforçando seu compromisso com a experiência do leitor e o fomento à leitura.

Lançamentos na Bienal

MSP: Graphic MSP: Chico Bento – Viola com marcador em papel semente plantável como brinde

MSP: Grandes Paródias da Turma da Mônica – Trecos Estranhos (Capa Variante Exclusivo da Bienal) e marcador magnético como brinde

MSP: Almanaque para Colorir com Brinde

MSP: Almanaque dos Pets 

MSP: Biografia do Mauricio

Marvel: Os Supremos Vol. 1

Marvel: Quarteto Fantástico – Edição Definitiva Vol. 1

DC: Minhas Aventuras com o Superman

DC: DC x Sonic Vol. 1

Disney: Tio Patinhas e Minha Última Aventura

Disney: Star Wars por Kieran Gilles e Greg Park (Omnibus)

Mangás: Box Dragon Ball Vols. 1 ao 21 (com 5 maxis postais de brinde)

Panini Books: A Lenda de Lady Byeoksa

Panini Books: A Misteriosa Loja de Penhores

Panini Books: A Pequena Loja de Conveniência da Galáxia

Panini Books: Livraria de Bebidas Moonglow

Panini Books: A Substituta

Panini Books: Um Idol Para Mim

Álbuns de Figurinhas: Stitch

Álbuns de Figurinhas: Os Aventureiros – Luccas e Gi no Mundo dos Dinossauros

Álbuns: Natan Por Aí

Sessões de autógrafos no estande Panini

Graphic MSP – Chico Bento: Viola

  • Data: 21/06
  • Horário: 16h30 às 17h30
  • Local: Estande da Panini
  • Participantes: Orlandeli (autor) e Sidney Gusman (editor do selo Graphic MSP)
  • Destaque: A sessão será aberta com uma apresentação musical especial de um violeiro tocando clássicos da moda de viola.
  • Dinâmica: Participação livre, sem distribuição de senhas – basta comparecer no horário indicado.

Encontros com personagens (meet and greet) no estande Panini

Mônica e Cebolinha com figurinos de Stranger Things

  • Datas: 14/06 e 20/06, às 13h30
  • Critério: Para os primeiros 70 clientes que adquirirem o livro Grandes Paródias da Turma da Mônica: Trecos Estranhos com capa dura variante exclusiva da Bienal.

Chico Bento e Rosinha

  • Datas: 15/06 e 21/06, às 13h30
  • Critério: Para os primeiros 70 clientes que adquirirem qualquer produto do Chico Bento em capa dura no estande.

Mônica e Cebolinha (clássicos)

  • Datas: 19/06 e 22/06, às 13h30
  • Critério: Para os primeiros 70 clientes que adquirirem qualquer produto da Turma da Mônica em capa dura no estande.

Hello Kitty

  • Data: 14/06
  • Horários: 15h e 16h
  • Dinâmica: Participação livre, sem necessidade de senha – basta chegar no horário.

Atrações nos espaços oficiais da Bienal

Painel com Natan por Aí

  • Data: 13/06
  • Horário: 15h às 15h30
  • Local: Palco Apoteose — Pavilhão Verde (4)

Sessão de autógrafos com Natan por Aí

  • Data: 13/06
  • Horário: 15h30 às 18h
  • Local: Mesa 1, Praça dos Autógrafos – Pavilhão Verde
  • Senhas: 150 (via distribuição por link oficial da Bienal)

Sessão de Autógrafos com a Aventureira Vermelha (Gi Alparone)

  • Data: 19/06
  • Horário: 15h às 19h
  • Local: Mesa 6, Praça dos Autógrafos – Pavilhão Verde
  • Senhas: 250 (retirada no estande da Panini, ao lado do caixa)

Ações promocionais

  • Orelhinha do Sansão: Ganhe a orelhinha na compra de qualquer produto da Turma da Mônica no estande principal da Panini ou no estande de assinaturas.
  • Chapéu do Chico Bento (para montar): Ganhe o chapéu na compra de qualquer produto da Turma do Chico Bento no estande principal da Panini ou no estande de assinaturas.
  • Book Bag: Ganhe a book bag na compra de 2 volumes de livros do selo Panini Books no estande principal da Panini.
  • Chaveiro: Ganhe um chaveiro na compra de 2 volumes de Pokémon no estande principal da Panini.

Ativação especial: roda-gigante temática

A icônica roda-gigante da Bienal 2025 será palco de divulgação da obra Grandes Paródias da Turma da Mônica: Trecos Estranhos, com destaque para sua edição em capa dura variante exclusiva do evento. Uma experiência visual e interativa para fãs de todas as idades.

Visite o estande da Panini

Com uma programação completa, lançamentos exclusivos, experiências memoráveis com personagens e brindes incríveis, a Panini convida todos os leitores e fãs para visitarem seu estande na Bienal do Livro Rio 2025.

Estande Principal

  • Local: Pavilhão 4
  • Estande nº S35/T54

Estande Assinaturas

  •  Local: Pavilhão 2
  •  Estande nº C59/D60

Para mais informações, acompanhe todas as novidades nas redes sociais oficiais da Panini.

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Série original da HBO ‘Harry Potter’ revela novos nomes no elenco

Série Harry Potter elenco
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A série original da HBO, baseada no universo de Harry Potter, acaba de revelar mais nomes do elenco que dará vida a personagens icônicos da saga. Katherine Parkinson interpretará Molly Weasley; Lox Pratt será Draco Malfoy e Johnny Flynn viverá seu pai, Lucius Malfoy; Bel Powley e Daniel Rigby assumem os papéis de Petúnia e Válter Dursley. Completando o anúncio, Leo Earley interpretará Simas Finnigan, Alessia Leoni será Parvati Patil, Sienna Moosah dará vida a Lilá Brown, e Bertie Carvel será Cornélio Fudge.

A produção será uma adaptação fiel da consagrada saga de livros Harry Potter, escrita por J.K. Rowling, que também é produtora executiva. Cada temporada apresentará Harry Potter em aventuras incríveis para novos e antigos fãs, e estará disponível com exclusividade na HBO Max. Os filmes clássicos originais continuarão disponíveis para assistir em todo o mundo.

A série, gravada nos estúdios Warner Bros. Studios Leavesden, é escrita e produzida por Francesca Gardiner. Mark Mylod será produtor executivo e dirigirá múltiplos episódios para a HBO, em associação com Brontë Film and TV e Warner Bros. Television. Também são produtores executivos J.K. Rowling, Neil Blair e Ruth Kenley-Letts, da Brontë Film and TV, e David Heyman, da Heyday Films.

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Pivot of Hearts | O Game Brasileiro Que Está Conquistando Otakus

pivot of hearts review
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Jogos de simulação de namoro, e visual novels, são exatamente meu tipo de jogo e, mesmo que eu adore um bom harém invertido, eu sempre estou aberta a outras possibilidades que envolvam esse tipo específico de jogatina, e é por isso que eu fiquei bastante ansiosa ao ver o trailer de Pivot of Hearts, e ainda mais feliz de ter a oportunidade de experimentar o game pouco antes de seu lançamento, em 21 de maio.

O jogo, desenvolvido pelo estúdio brasileiro Dragonroll Studio, é um presente para os brasileiros, ainda mais se for da bolha nerd paulistana, com todo o tipo de referência possível, desde nossos desenhos de infância, até nossos passatempos favoritos, mas será que essa mistura funciona?

Wen, você é que nem eu!

Nosso protagonista é o jovem Wen, um rapaz taiwanês-brasileiro que trabalha em um estúdio de games, e ele é muito semelhante a mim, e provavelmente a você também. Fã de clássicos como “Guerreiros do Horóscopo”, e bastante introvertido e tímido, Wen é exatamente o reflexo de muitos de nós otakus/gamers na vida adulta. Sua vida, de certa forma, se resume ao trabalho, e ele ainda encontra dificuldades em estabelecer relações com outras pessoas, principalmente já que seus amigos do colégio…, bom, há um pequeno drama aí.

A trama do jogo se inicia com dois pontos de mudança na pacífica vida de Wen, primeiro ele recebe um convite de uma antiga amiga para começar uma nova campanha em RPG de mesa, e segundo: uma nova pessoa começa a trabalhar no estúdio de games do qual ele faz parte. Esses dois acontecimentos é o que regem o jogo, e as situações de conquista/namoro que vão ser oferecidas.

Confiar no coração das cartas

Assim como outros jogos de gênero, o jogador terá que tomar decisões que irão ditar os acontecimentos a seguir, para tal, Pivot of Hearts introduz as cartas de tarô, onde para cada “caminho” há quatro opções baseadas nos naipes: Espadas, Copas, Ouros e Paus. A ideia é que cada naipe signifique uma decisão baseada em uma emoção, porém, a grande questão é que as cartas são limitadas, e você vai ganhando-as (ou perdendo) de acordo com a sequência de eventos, então pode ser que haja uma situação em que um naipe não está disponível pois você já o utilizou anteriormente. Nesse sentido há até mesmo uma questão estratégica nas escolhas.

Disfarçando as evidências, ou não

Pivot of Hearts é um jogo queer, e por isso nosso protagonista Wen terá escolhas que reflitam essa questão. Os alvos conquistáveis são Etsuko, uma amiga da época da escola que se afastou (e volta a encontrar na sessão de RPG), e Cauã, o novo funcionário do estúdio de games. Algo interessante no jogo é que, entre os diferentes finais disponíveis, há um com a possibilidade em um relacionamento poliamoroso, onde você irá terminar com ambos (não foi o final que eu consegui, infelizmente). 

Ambos os personagens conquistáveis, tanto Cauã quando Etsuko, são bem carismáticos a sua própria maneira. Eu senti que, inicialmente, o Cauã é dado muito mais holofote, mas esse aspecto se dá principalmente pois há todo o drama que afastou Etsuko, não somente isso, mas também o fato dele ser alguém “novo” na vida de Wen. Curiosamente, apesar das diferenças, eu sinto que ambos são muito parecidos, e eles complementam a personalidade mais contida e introvertida do nosso protagonista.

Mas afinal, funciona? 

Pivot of Hearts tem muita coisa boa: personagens, trilha sonora, jogabilidade (com as cartas!), a ideia de misturar RPG com elementos nostálgicos da nossa infância nerd, e tudo isso dá um sabor especial a mistura, eu diria que é isso que faz o jogo especial.

Porém…

O problema de Pivot of Hearts está na sua força, todos os elementos anteriores são ótimos, mas também são nichados. Eu poderia dizer que, alguém que vá jogar um jogo de namoro visual novel, MUITO provavelmente tem o mesmo passado que eu, e irá se identificar, mas também sempre há espaço para as pessoas que vão mergulhar nisso de primeira, e aí, bom, não sei se é a melhor escolha.

Eu também acredito que a brasilidade do jogo é brilhante, mas ao se propor em ser um jogo internacional, vai acabar esbarrando nas barreiras culturais de outros países. Será que alguém dos Estados Unidos, México, Portugal, França ou Índia conseguiria se identificar tanto com o jogo? Ou entrar na imersão? Eu já não sei responder. 

Minha opinião final é que, para mim, o jogo é muito bom, é divertido, é engraçado, é nostálgico, mas numa visão crítica geral, ele pode não conversar tanto com outros jogadores. Aí, é claro, entra mais um questionamento: quantos games dos Estados Unidos não se importam com esses mesmos fatores e nós continuamos consumindo? Será que é realmente um problema abraçar nossas raízes e referências? Ou devíamos procurar um meio-termo? Eu não me arrisco a responder, fica à sua própria opinião. 

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