A Coca-Cola e o Snapchat estão celebrando a cultura K-pop por meio de uma parceria para promover a Coca-Cola K-Wave através das Lentes do Snapchat.
Assim, a edição limitada combina o sabor icônico da Coca-Cola com uma explosão adicional de sabor de frutas e a magia do K-Pop.
Através desta campanha promocional, os Snapchatters têm acesso a uma experiência gamificada através das Lentes de Realidade Aumentada (AR). Nela, podem participar de um desafiante jogo de empilhamento virtual de latas de Coca-Cola, utilizando a câmera do Snapchat.
A parceria oferece uma maneira interativa e divertida de envolver os amantes da Coca-Cola e apresenta uma nova maneira para os Snapchatters mostrarem entusiasmo pelo lançamento do K-Wave e celebrarem seu amor pelo K-Pop.
As Lentes de AR no Snapchat enriquecem as interações com o mundo, misturando o real com o virtual, trazendo diversão de maneiras inovadoras para os Snapchatters.
André Joel, head de vendas e parcerias do Snapchat, explica:
Através da nossa parceria com a Coca-Cola, estamos entusiasmados em trazer esta bebida de edição limitada e a energia e criatividade do K-Pop para o Snapchat. A experiência não apenas celebra esta cultura vibrante, mas também demonstra o poder da Realidade Aumentada para conectar pessoas, culturas e marcas de forma inovadora e divertida.
Como aproveitar a Lente AR
Para acessar a Lente Coca-Cola K-Wave no Snapchat, abra o aplicativo e escaneie o Snapcode. Você também pode procurar no canto superior esquerdo, sob o ícone da lupa.
Imagem Divulgação
Assim, usando a câmera frontal, os Snapchatters encontrarão no topo da tela um disco voador que se moverá da esquerda para a direita, com uma lata pendurada nele. Então, ao tocar na tela, a lata é liberada, e o usuário deve empilhar as latas sobre a mesa. No entanto, se uma lata cair, o jogo acaba! Opte por continuar o jogo ou pressione o botão para descobrir onde encontrar a edição limitada da Coca-Cola K-Wave.
A Netflix anunciou o início das gravações da segunda temporada de Wandinha na Irlanda e vários novos nomes que entram para o elenco da série. Assim, o personagem queridinho dos fãs, Mãozinha, apareceu para entregar os roteiros ao elenco no set de filmagem – assista ao vídeo AQUI
Além disso, Mãozinha também está no comando do novo perfil do TikTok, dedicado a tudo sobre Wandinha sob a perspectiva desse personagem único.
Entre os novos nomes da segunda temporada estão
Retornam e entram para o elenco principal: Catherine Zeta-Jones, Luis Guzmán, Isaac Ordonez e Luyanda Unati Lewis-Nyawo.
Novos no elenco: Steve Buscemi (O Grande Lebowski, Boardwalk Empire), Billie Piper (A Grande Entrevista, O Dilema de Suzie), Evie Templeton (Return to Silent Hill, O Senhor do Caos), Owen Painter (As Pequenas Coisas da Vida, The Handmaid’s Tale) e Noah Taylor (Law & Order: Organized Crime, Park Avenue)
Atores convidados: Christopher Lloyd (A Família Addams, De Volta Para o Futuro), Joanna Lumley (A Grande Ilusão, Absolutely Fabulous), Thandiwe Newton (Westworld, Crash – No Limite), Frances O’Connor (The Missing, The Twelve), Haley Joel Osment (O Método Kominsky, Somebody I Used to Know), Heather Matarazzo (O Diário da Princesa, Pânico) e Joonas Suotamo.
Declaração dos criadores/roteiristas/showrunners Al Gough e Miles Millar:
Estamos muito animados com toda a família Addams entrando para a Escola Nunca Mais nesta temporada, juntamente com um elenco dos sonhos, com vários ícones e novos rostos.
Sobre Wandinha
Wandinha é a série de TV em língua inglesa mais popular na Netflix, com 252.10 milhões de visualizações na 1ª temporada. A série passou 20 semanas no Top 10 Global e alcançou o Top 10 em 93 países.
A série é um mistério investigativo e sobrenatural que mapeia os anos de Wandinha Addams como estudante na Escola Nunca Mais.
Diretor/Produtor executivo:Tim Burton (Os Fantasmas se Divertem, Edward Mãos-de-Tesoura)
Criadores/Showrunners/Produtores executivos: Al Gough e Miles Millar (Smallville, Into the Badlands)
Outros produtores executivos: Steve Stark, Andrew Mittman, Tommy Harper, Karen Richards, Kayla Alpert, Jonathan Glickman, Gail Berman e Meredith Averill. Jenna Ortega também estará na produção da segunda temporada.
Outros diretores da segunda temporada são Paco Cabezas e Angela Robinson.
A cantora e compositora-mirim Michelle Heard (13), está prestes a lançar a sua nova música, “Feel Like I’m In Heaven”. O single chega nas plataformas digitais no dia 31 de maio e transmite uma mensagem de libertação alcançada pela jovem artista. Além disso, reflete a jornada pessoal de Michelle em encontrar a felicidade, sem depender de outras pessoas.
A música é autoral e surge de um período de superação em que a artista foi vítima de bullying. Assim, Feel Like I’m in Heaven explora a ideia de realização interior, que pode ser encontrada na solitude. Na faixa, Michelle cita diversas vezes a palavra “céu”. A interpretação do termo transcende a sua definição literal, representando um lugar onde a cantora encontra a paz, sem preocupações e ansiedades.
O bullying ainda é um fator cada vez mais frequente em crianças da geração Alpha, que descreve os nascidos em 2010 até os que irão nascer em 2025. Nesse cenário, é importante que haja uma intervenção dos responsáveis e da sociedade. No entanto, Michelle descobriu na música uma válvula de escape para que ela superasse essa violência.
Sobre Michelle Heard
Nascida na Inglaterra, de mãe brasileira e pai inglês, a cantora e atriz mirim Michelle Heard vem conquistando fãs em toda a Europa. Sua trajetória na arte começou cedo.
Inicialmente, Michelle ingressou no teatro, onde participou de montagens de Romeu e Julieta, Wicked e Encanto. Também, ganhou notorieade na publicidade fazendo comerciais de televisão e participando de concursos e festivais. Além disso, integrou o elenco do filme Free Bird com a personagem Leah, chegando a concorrer ao The British Short Film Awards 2022 na categoria de melhor atriz.
Foi durante a pandemia que Michelle descobriu sua paixão pela música. Na discografia da artista, está “Covid Crazy 19”, “Can’t it Ever be the Same” e “The Last Dance”, seu último lançamento. Hoje, seu Instagram contabiliza mais de 563 mil seguidores e sua conta no Youtube mais de cem mil visualizações nos clipes.
Relação Familiar
O apoio da família foi imprescindível para a artista conciliar o trabalho com os estudos. Seus pais gerenciam sua carreira e contam também com o apoio da irmã mais velha, a tiktoker Renata Elizabeth.
A adolescente foi alfabetizada nos moldes da educação britânica, sempre seguindo os padrões de aprendizagem europeu. Já o interesse e o encanto pela cultura brasileira, surgiu através da mãe, a biomédica e empresária Liliane Heard. Ela manteve a ancestralidade latinoamericana acesa na família, assim como o ensino de português, embora Michelle ainda falasse predominantemente inglês com seu pai, o engenheiro Mike Heard.
O Brasil é visto como um lugar festivo e acolhedor para ela, sendo também, sua aspiração para este ano. A cantora trará sua nova turnê para as cidades de São Paulo, Rio de Janeiro e Salvador ainda neste ano e destaca que a aproximação com o público brasileiro é uma de suas metas, a fim de inspirar jovens nativos a investirem em seus sonhos.
Ainda para este ano, também pretende inaugurar sua marca autoral, com peças de roupa e cosméticos para o público teen.
Apesar da pouca idade, a artista tem seus objetivos muito claros. Afirma que sua jornada não é apenas sobre se adaptar a diferentes lugares e culturas, mas também sobre abraçar suas paixões, explorar sua criatividade e encontrar maneiras de impactar positivamente o mundo ao seu redor, se dedicando também a projetos sociais de doação de peças de roupa para crianças carentes e ao apoio à APAE (Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais), uma organização de integração de pessoas com deficiência intelectual e múltipla.
A cantora e compositora japonesa KanoeRana, que vem chamando a atenção da Geração Z com mais de trezentos mil seguidores no TikTok, lançou o videoclipe de “Irodori”.
A música é o tema de abertura do anime “Yoru no Kurage wa Oyogenai” (Jellyfish Can’t Swim in the Night). O videoclipe nos lembra várias cenas do anime e dos videoclipes anteriores de KanoeRana.
O anime de TV baseado em “Tougen Anki: Legend of the Cursed Blood” (escrito por Yura Urushibara), atualmente uma série popular na revista Weekly Shōnen Champion da AKITASHOTEN, foi confirmado.
Inspirada no amado conto folclórico japonês “Momotaro”, a série retrata o conflito entre descendentes de Oni (demônios) e Momotaro. Desde sua estreia em 2020, o mangá já teve mais de 3 milhões de exemplares impressos, com seu tão esperado 20º volume programado para lançamento em 8 de maio.
O “Projeto Tougen Anki” foi lançado em junho de 2023 com sua primeira parte, uma peça de teatro estrelada por Alan Abe e outros atores proeminentes, que foi bem recebida e já confirmou uma sequência para janeiro de 2025. Como segunda parte do projeto, o teaser do anime estreou no canal oficial do YouTube, anunciando a série de TV prevista para 2025. Simultaneamente, o site oficial do anime e a conta X foram lançados, divulgando visuais e elenco de personagens para os papéis principais: Shiki Ichinose, Naito Mudano e Jin Kougasaki.
O trailer teaser apresenta linhas cruciais do mangá original e ilustra a angústia de Shiki ao descobrir sua herança demoníaca, preparando efetivamente o cenário para o início da história.
O elenco também foi revelado. Kazuki Ura, ativo desde o início do projeto e recentemente premiado como Melhor Ator Principal no 18º Annual Seiyuu Awards em março, dará voz a Shiki Ichinose. Hiroshi Kamiya interpretará Naito Mudano, um professor na Academia Rasetsu onde Shiki está matriculado, e Koutaro Nishiyama será a voz do colega de classe de Shiki, Jin Kougasaki.
Cerca de um ano desde o início do projeto, “Tougen Anki” agora está se preparando para sua transmissão. Fique ligado para mais atualizações sobre esta emocionante série e veja o teaser abaixo:
Simone Simons, vocalista icônica da banda de metal sinfônico Epica, está prestes a lançar seu aguardado álbum solo de estreia, intitulado “Vermillion”. Nesta empreitada, ela conta com a parceria de seu colaborador de longa data, Arjen Lucassen, conhecido por seu trabalho no projeto Ayreon.
A voz operística e imponente de Simone, capaz de emocionar até mesmo o mais resistente dos ouvintes, encontra em Arjen um parceiro à altura. Juntos, eles construíram um universo sonoro que reflete a influência e o talento dessa artista excepcional. “Vermillion” promete ser uma obra grandiosa, repleta de momentos arrepiantes e de uma beleza universal. O álbum está previsto para ser lançado em 23 de agosto, pela Nuclear Blast Records.
Para celebrar o anúncio de seu primeiro álbum solo, Simone divulgou o videoclipe de “Aeterna”, o single de estreia.
O vídeo, dirigido por Patric Ullaeus, já está disponível no YouTube abaixo:
Em um comunicado conjunto, Simone e Arjen revelam:
“‘Aeterna’ é a faixa de abertura do álbum, épica e grandiosa, acompanhada de um videoclipe incrível. Ela certamente remete ao som característico do Epica e do Ayreon, combinando letras em latim com uma pitada de sonoridade oriental. Buscamos equilibrar os elementos poderosos e bombásticos com momentos mais atmosféricos. Por ser a primeira música que o público ouvirá deste álbum, ela é extremamente importante para nós e estamos ansiosos para que todos possam apreciá-la!
A canção adota a perspectiva de uma estrela prestes a se transformar em supernova, explorando a interconexão de tudo no universo, como uma teia cósmica tecida pela poeira estelar. Ela aborda nossas emoções mais profundas, a consciência e outros mistérios da vida que a ciência ainda não é capaz de explicar completamente. Em essência, ‘Aeterna’ é uma reflexão sobre nosso lugar no vasto cosmos e sobre os laços que nos unem, afinal, como disse Carl Sagan, somos todos ‘feitos de matéria estelar’.”
Os fãs já podem fazer a pré-venda e pré-salvar “Vermillion” através do link AQUI.
A história de um artista que se entregou de corpo e alma às suas pinturas, que, apenas com seu atlento, acabou um monopólio centenário. Sobre ele é Mandala de Fogo, mangá da Pipoca & Nanquim que protagoniza o review de hoje.
Sobre o mangá
A publicação é mais um jidaigeki da editora, com autoria de Chie Shimomoto, uma roteirista e desenhista que retrata com excelência a cultura japonesa da época.
Mandala de Fogo foi publicada originalmente entre 2015 e 2016, e chegou ao Brasil com uma edição desprovida de qualquer defeito pela Pipoca & Nanquim.
A sobrecapa tem cores fortes, verniz localizado até em pequeninos detalhes e uma arte chamativa de um momento muito marcante da história. Enquanto isso, a capa possui um brilho e uma cor tão linda que parece ser feita de cobre puro.
Capa com efeito de cobre | Pipoca & Nanquim | Divulgação: Suco de Mangá
O traço de Shimomoto é macio (não sei como explicar isso), detalhista e encantador. Os personagens são distintos entre si, cada um com um design próprio, sem aquele “ctrl c ctrl v” de estilo que alguns autores acabam tendo.
A autora também consegue inserir pinceladas de humor ao longo do drama que deixam a história leve e gostosa de ler, sem cair no pastelão.
Também, essa é uma publicação mais curtinha — possui 221 páginas de história, e com o glossário e as obras referenciadas, totaliza 236 páginas. Portanto, é um mangá que pode ser lido facilmente em um dia.
Desenho significativo da história | Pipoca & Nanquim | Divulgação: Suco de Mangá
Enredo
Mandala de Fogo conta a vida de Hasegawa Touhaku, um dos maiores pintores da história do Japão. Começando a partir dos seus, aproximadamente, trinta anos, acompanhamos o árduo trajeto que esse artista fez até conquistar seu lugar de reconhecimento.
Momento que mudou a carreira do pintor | Pipoca & Nanquim | Divulgação: Suco de Mangá
Vemos Touhaku ser duramente rejeitado, se enfiar no meio de chamas e aceitar trabalhados “inferiores” até ganhar uma pequena oportunidade. Então, cheio de sentimentos controversos e incômodos psicológicos, ele ganha a atenção de personalidades marcantes do desenho, budismo e da política.
No geral, a história é bem dramática. Os conflitos com seu rival e inspiração Kanou Eitoku, chefe da Escola Kanou que há séculos trabalha para o governo, acende a chama dentro de si. Em paralelo, seu amigo e conselheiro Rikyu, o mestre e uma referência até hoje do wabicha e da filosofia wabi-sabi, balança suas verdades e o ajuda a encontrar seu caminho. Por fim, a relação com sua família, em especial seu filho, é tanto o vento em suas asas quanto sua âncora.
As pessoas que influenciaram Hasegawa | Pipoca & Nanquim | Divulgação: Suco de Mangá
Nesse contexto, vemos os principais momentos da vida de Touhaku, seja as conquistas e suas pinturas mais marcantes — inclusive as que se tornaram tesouros nacionais japoneses —, seja as perdas e dores que o artista sofreu e transmitiu em suas pinturas.
Sensibilidade da Arte
Primeiro de tudo, preciso exaltar totalmente como Shimomoto conseguiu transmitir a grandiosidade e sentimentos das pinturas.
Ela transformou os traços em vida, deu a eles alma, movimento, presença e amplitude. A autora conseguiu nos mostrar o calor, o frio, a divindade e os sentimentos das pinturas. Já não é uma tarefa fácil fazer isso com desenhos de sua autoria, quem das obras de um dos maiores desenhistas do Japão.
As obras ganham vida | Pipoca & Nanquim | Divulgação: Suco de Mangá
Enfim, é uma riqueza de detalhes, uma percepção da intenção da obra e um domínio de traços que impressiona. Realmente, nunca vi outro mangá que transmitisse tão bem a intenção e o sentimento de obras de arte quanto Mandala de Fogo.
Inclusive, a última sessão do mangá é a lista de todas as obras (que realmente existem) que apareceram na história. Procurei todas elas, mas algumas foram difíceis de encontrar e outras eu nem achei. Minha vontade é fazer um tour pelo Japão apenas pra ver todas elas pessoalmente.
Drama e História
Além disso, como uma boa fã de tragédias, gostei da carga dramática que essa história tem. Touhaku perdeu pessoas importantes no caminho e o luto mudou a sua forma de ver e fazer suas pinturas.
Inclusive, em mais de uma parte eu realmente precisei segurar as lágrimas, pois fiquei emocionada. Aliado à história, a forma com que Shimomoto representa esses sentimentos com sua arte é lindo, precioso e único.
Um dos primeiros desenhos de Hasegawa | Pipoca & Nanquim | Divulgação: Suco de Mangá
Por fim, como eu venho dizendo em todos os jidaigeki que estou lendo, eu AMO conhecer mais sobre a história, personalidades e cultura do Japão com mangás.
Mandala de Fogo aborda fortemente conceitos budistas, traz uma perspectiva política da época (meados de 1580) e, é claro, representa inúmeros artistas, monges e governantes que influenciaram a história do país.
Além disso, o glossário e as notas ao longo do mangá nos informam nuances e particularidades que enriquecem a profundidade da história.
Uma pitada de humor | Pipoca & Nanquim | Divulgação: Suco de Mangá
Veredito
Serei honesta, quando vi que o mangá era sobre a história de um desenhista, fiquei meio desconfiada. Afinal, o que poderia sair de tão interessante nisso?
Bom, não sei se é a forma com que Shimomoto fez a obra, se é a vida de Touhaku que é realmente muito interessante ou as duas coisas juntas. Sei que funcionou muito e é um mangá incomparável.
O peso já vem com o nome que impressiona, o trabalho da capa e sobrecapa super marcantes e chamativos e os traços lisinhos da autora. Sendo assim, Mandala de Fogo diverte, emociona, ensina e encanta com a vida de um gênio da pintura japonesa. Como sempre, a Pipoca & Nanquim trouxe uma publicação que vale cada centavo, página, traço e palavra.
Recomendo totalmente, sem pensar duas vezes.
Sobrecapa | Pipoca & Nanquim | Divulgação: Suco de Mangá
Para comemorar os nove anos do grupo, SEVENTEEN lançou o projeto “SEVENTEEN BEST ALBUM ’17 IS RIGHT HERE”. O álbum possui uma mensagem detalhada, que está incorporada em uma história de múltiplas camadas.
Sendo assim, SEVENTEEN promete um futuro promissor para os fãs e retrata momentos do grupo desde o início da sua carreira.