Foi confirmado recentemente que o anime Little Busters irá ganhar uma continuação ainda esse. Junto com a confirmação que novo anime chega nas telinhas em outubro com o nome ‘Little Busters! Refrain’, o estúdio J.C.Staff liberou um trailer de 2 minutos. Confira:
http://www.youtube.com/watch?v=uNEQUd7BT_U
Little Busters é uma das visual novel mais elogiadas dos últimos tempos e os fãs estavam aclamando por sua volta em ‘anime’. Little Busters conta a história de Riki Naoe, um garoto que estuda em um colégio misto (existem dormitórios masculinos e femininos). Riki e mais quatro amigos de infância formaram, na escola, um grupo de ajuda chamado “Little Busters” e a história do anime foca no dia a dia do grupo.
Hayao Miyazaki está prestes a lançar sua mais nova obra, ‘The Wind Rises’ (ou Kaze ga Tachinu) que mostra o personagem Jiro Horikoshi em diversas épocas do Japão. Detalhe que o filme já estreou no Japão dia 20 de Julho, mas só agora alça vôos para o ocidente.
Uma curiosidade interessante: Hideaki Anno, diretor da franquia ‘Evangelion’ é o dublador do personagem principal, Horikoshi. Imperdível não? Veja só o trailer abaixo:
Dia 09 de agosto a praia da ilha de Enoshima, região de Kanagawa no Japão, amanheceu invadida por titãs!
O artista, especialista em esculturas de areia, Toshihiko Hosaka precisou de nove dias (de 01 a 09 de agosto) pra transformar 80 toneladas de areia e água nesta figura representando Eren e o titã colossal do anime Attack on Titan (Shingeki no Kyojin).
O anime começou a ser exibido este ano no Japão e está fazendo muito sucesso pelas terras do sol nascente (E aqui no ocidente também). A escultura foi realizada como uma ação de marketing para promover o volume 11 do mangá, que estará nas bancas nipônicas dia 12 de agosto. No passado outros animes já ganharam homenagem por este mesmo artista.
A escultura é realmente gigante perto dos pedestres: a figura tem de 3 metros de altura, 5,4 metros de largura e 4,2 metros de profundidade.
É uma pena que uma escultura de areia dura apenas cerca de uma semana antes de começar a se decompor. Os ventos fortes e a chuva acabam por alterar a forma original da obra.
Durante o período de exibição foram instaladas luzes sobre a obra para que possa ser apreciada por todos até no período da noite.
Confira ae o resultado:
Até a Tripulação do Chapéu de Palha já ganhou sua estátua de areia.Tem a galera do estúdio Ghibli também!
A empresa Pixiv junto com o mangá Shingeki no Kyojin (ou Attack on Titan) promovem o concurso ‘Attack on Titan Illustration Contest’ para comemorar a marca de 23 milhões de exemplares vendidos do mangá. Para participar do concurso de ilustração é só entrar no site da Pixiv e se inscrever. O concurso foi dividido em duas categorias:
1º – Faça um fanart do mangá Shingeki no Kyojin. Para se inscrever nesse categoria, é só entrar no site e clicar na tag ‘?????????’
2º – Crie seu próprio titan. Para se inscrever nessa categoria, é só entrar no site e clicar na tag ‘???????’
Não há limite de obras, pode mandar quantas quiser. O prêmio de cada categoria é uma ilustração original do autor do mangá Hajime Isayama (massa demais né!), vale lembrar que o mesmo também é um dos jurados do concurso. O prazo te entrega para o concurso é dia 17 de setembro. Agora é só participar!
Muita gente já está sabendo, mas o Mangá Oldboy (1996-1998), de Garon Tsuchiya (Roteiro) e Nobuaki Minegishi (ilustração), vai ganhar mais uma versão nos cinemas!
Em 2003 foi lançada uma adaptação do mangá para as telonas sul coreanas. Agora é a vez de Hollywood!
O Remake, programado para 27 de novembro deste ano, tem Spike Lee na direção e atores como Josh Brolin (MIB3), Elizabeth Olsen e Samuel L. Jackson (Os Vingadores, Pulp Fiction e uma infinidade de outros filmes fodas)!
Eu já curti a versão coreana de 2003… mal posso esperar pra ver como ficou a história nas mãos de Spike Lee!
E não é que o mangaká ‘Ken Akamatsu’, conhecido pelos sucessos de Love Hina (1998) e Negima! Magister Negi Magi (2003) estará lançando sua nova série na revista semanal Shonen Magazine. Previsto para sair no nº 39 – que lança dia 28 de Agosto – e tem o título de ‘Uo Holder’.
Lembrando que o autor disse em seu twitter que também há uma possibilidade de uma continuação de Negima – como um especial? ou One Shots – mas apenas quando seu próximo trabalho, Uo Holder, terminar. Agora é só esperar e curtir sua nova obra! 😀
Foi confirmado hoje as datas de lançamentos na América desses três tão aguardados jogos! Então, vamos lá:
One Piece: Pirate Warriors 2 chega na América no dia 3 de setembro. O jogo é exclusivo de Playstation 3 (no Japão também tem versão para PSVita) e será lançado somente em mídia digital, através da PSN. Lembrando que o primeiro título também seguiu esse mesmo padrão de venda. One Piece: Pirate Warriors é um jogo musou, ou seja, ‘desce a porrada em tudo que se mexe’!
Naruto Shippuuden Ultimate Ninja Storm 3: Full Burst chega na América no dia 22 de outubro (e tem o maior nome do mundo!). O jogo será lançado para Playstation 3, Xbox 360 e, pela primeira vez na série Storm, para PC. ‘Naruto Storm 3: Full Burst’ é a versão ‘completa’ do ‘Storm 3’, contem 100 missões novas, um capítulo novo onde Sasuke e Itachi enfrentam Kabuto no modo Sennin, melhorias e novidades em diversos golpes de personagens e todas as 38 roupas que foram vendidas através de DLCs. Naruto Storm 3 é um jogo de luta e uma das melhores adaptações de um anime para game, na minha humilde opinião.
Os Cavaleiros do Zodíaco: Bravos Soldados chega na América no dia 26 de novembro. O jogo é exclusivo de Playstation 3. ‘Bravos Soldados’ é o segundo jogo da mesma linha para o console da sony, é um jogo que mescla o estilo ‘musou’ com diversas lutas individuais. O game vai vir todo legendado em português, com os nomes dos golpes usados na animação por aqui. Além disso, quem comprar a primeira leva do game vai levar uma DLC que contem o cavaleiro de ouro de Áries (Shion).
Já nos primeiros minutos de Red Data Girl, temos a cena da garota cortando os próprios cabelos, e acaba errando o corte da franja.
Nenhum problema disso não é? Errado! Aos poucos com a história, vamos descobrir que Izumiko não é uma garota comum.
Izumiko gostaria de viver como uma garota normal…
Ela não pode usar computadores, celulares ou mesmo estar próxima de qualquer componente eletrônico.
De blackout a explosões, tudo pode acontecer ao seu lado. Miyuki – aquele a quem a garota foi dada a seus cuidados – toma conta dela: seja para não entrar em perigo, seja para que outras pessoas também não entrem.
Eles não possuem uma boa sintonia, conversam pouco e esse pouco já se torna uma discussão.
A trama vai colocando os personagens naturalmente. Eles aparecem do nada, somem e depois voltam. Sem aquele clichê de quê: Tal episódio aparecerá X personagem. Não!
Esse é um dos fatos que deixam a série um tanto quanto confusa – pelo menos até a sua metade – mas é também, um dos motivos da riqueza de cada um na trama.
Izumiko não pediu para ser o que é. Não pediu para ter poderes. É tímida, mas dá seu pitaco quando não aprova algo. Miyuki parece não gostar da tarefa que foi incumbido. Não se identifica com Izumiko – pelo menos não no início.
Quis deixar claro nos parágrafos acima, que o interessante de Red Data Girl é o relacionamento dos dois personagens principais e de sua evolução na trama.
Ao mesmo tempo que Izumiko vai se conhecendo – e nós também – Miyuki, inegavelmente vai gostando mais e mais dela, apesar de que ele, orgulhoso, acaba não demonstrando muito. Esse é o ponto forte de RDG, em como as coisas acontecem, naturalmente.
Quanto ao desenrolar da trama
Demora um tempo para descobrirmos que a trama é com espíritos, deuses e seres do sobrenatural. Até mais ou menos a metade da série, o ritmo é super lento e confuso.
Seria intencional a apresentação do plot/personagens/mistérios nesta primeira metade e na segunda o “pau comer”?
Também não é assim que sucedeu. Enquanto a parte social das personagens se desenrola, o núcleo principal acaba incompleto nestes 12 episódios e a série acaba cheia de buracos inexplicáveis.
O contato com o sobrenatural
O que acabei me identificando com a série acabei gostando é quanto ao folclore japonês. Há todo misticismo com o cabelo, com a natureza – as florestas da série são muito lindas – e de certa forma com os animais.
Encarnações, o corpo como receptáculo de um espírito, troca de corpos e ‘viagem astral’ também são temas abordados na série – principalmente os dois últimos episódios em que há muito do contato com o ‘outro mundo’.
Se você gosta daquele duende japonês narigudo, o Tengu, ele também acaba “aparecendo” diversas vezes.
E a qualidade técnica?
P.A. Works (Angel Beats!, Another) junto com o Studio Easter, trazem o melhor das ambientações naturais, cenários e paisagens.
É um colírio para os olhos as cadeias de montanhas, florestas e o foco em que os designers tiveram com os detalhes – principalmente com os templos.
O que posso esperar da série?
Como dito acima, o que podemos concluir é que o melhor que a série tem a nos mostrar é a evolução do relacionamento entre os protagonistas, da ambientação de cenários e da temática folclórica japonesa.
Não assista querendo um roteiro enxuto, direto e terminado. Ele não é! E como melhorar isso? Lançando uma continuação? Talvez.
Red Data Girl é uma adaptação de 6 livros de Noriko Ogiwara – não sei quantos destes foram adaptados para o anime – e que merece um cuidado maior dos produtores, pois tem grande potencial.
Se houver uma segunda temporada, espero um capricho maior no trabalho Michiko Yokote (responsável pelo roteiro adaptado).