A Idol virtual Hatsune Miku ganhou sua versão nas mãos de Yoshiyuki Sadamoto, conhecido por seu trabalho no mangá de Evangelion e de diversos outros títulos da Gainax nos anos 90. A Vocaloid ganhou anteriormente sua versão Mitchie M e a novidade é de que a Good Smile Company está lançando uma figure de 1:8 na escala.
Com 20 cm, ela será vendida apenas em maio do ano que vem, mas as pre-vendas já iniciam dia 20 de setembro, por R$ 370,00 AQUI.
O dia de lançamento de Saint Seiya: Soldiers Soul está chegando e a Bandai/Namco liberou um novo vídeo e com a história do game. O game sai dia 25 de setembro no Japão e Europa, chegando um pouquinho depois na América do Norte, para PS3, PS4 e PC!
A Pixel Media, selo do Grupo Ediouro, lança nesta semana, a versão brasileira, em HQ e capa dura do livro The Witcher. Intitulado The Witcher: A Casa de Vidro, a obra do escritor Paul Tobin e do desenhista Joe Querio foi lançada em março de 2014 nos Estados Unidos pela Dark Horse, marca licenciada pela Pixel. Desde então, o público fã dos quadrinhos no Brasil tem aguardado ansiosamente a entrada da obra no mercado brasileiro, que será lançada na XVII Bienal Internacional do Rio, a maior feira literária do Brasil. O evento acontecerá de 3 a 13 de setembro, no Riocentro – Rio de Janeiro (RJ). O Grupo Ediouro estará localizado no Pavilhão Azul – Estande J 10/K 07.
O livro The Witcher: A Casa de Vidro está disposto em 144 páginas, 16 a mais do que a versão estrangeira, e é composto de cinco revistas, cujas histórias se inserem no ambiente fantasioso dos contos de título homônimo do escritor polonês Andrzej Sapkowski. A versão brasileira de The Witcher, apresentada no formato 17 X 26, com o preço de R$ 34,90, estará nas bancas e livrarias a partir de setembro de 2015.
As histórias de The Witcher são repletas de cenas de lutas, com intrigas políticas, envolvendo diversas raças e espécies de animais. Além disso, possuem um leve teor sexual. O público cativo da série é composto predominantemente de homens, de 13 a 40 anos.
XVII Bienal do Livro Rio
Data: 3 a 13 de setembro de 2015 Horário: 3 de setembro: 13 às 22 horas; 7 de setembro (feriado): 10 às 22 horas; durante a semana: 9 às 22 horas; e fins de semana: 10 às 22 horas Local: Riocentro Endereço: Avenida Salvador Allende, 6555, Barra da Tijuca – RJ Estande da Ediouro: Pavilhão Azul – Estande J 10/K 07
Sobre Ediouro
O Grupo Ediouro Publicações possui cerca de 7.000 títulos e conta com a publicação de diversos nomes da literatura internacional e brasileira, com histórias de ficção e não ficção, títulos comerciais e literários, de autores clássicos e contemporâneos. O grupo possui três dos mais importantes selos brasileiros do mercado editorial: Nova Fronteira, Agir e Coquetel – Pixel Media.
Metal Gear Solid V: The Phantom Pain (Imagem Divulgação)
Com cerca de 3 horas de jogo, e passado os dois primeiros capítulos, além do prólogo, já tenho certeza que Metal Gear Solid V: The Phantom Pain é um jogo incrível.
A missão de introdução dura pouco mais de 1 hora e serve mais como um mini tutorial de movimento e uma cutscene gigante para introduzir ao jogo. Mas em nenhum momento chega a ser maçante. Pelo contrário, é muito interessante.
O jogo em si é uma continuação das mudanças trazidas em Peace Walker e Ground Zeroes. O último Metal Gear continua seguindo a divisão episódica introduzido pelo Peace Walker, sendo que o jogo se desenrola por missões, sejam elas principais ou secundárias, ao invés de apenas uma missão como o modelo tradicional dos demais jogos da série.
Porém, seguindo as mudanças introduzidas no jogo anterior, The Phantom Pain é agora um jogo de mundo aberto. Nunca o jogador teve tanta liberdade para escolher como agir em um jogo na série. Mas ao contrário do esperado, começar solto num mundo aberto não é intimidador em The Phantom Pain. O design da missão é inteligente e da espaço para o jogador ir se adaptando.
Já em relação ao gerenciamento da base, o jogo é bem similar ao Peace Walker. Você captura soldados inimigos e manda através do sistema Fulton para a base, onde pode designar uma função para ele, de acordo com suas habilidades. Isso desbloqueia novos itens que dependem de créditos para desenvolver. Esses créditos são obtidos através de colecionáveis durante as missões, ou as completando. Nenhuma novidade, apesar do sistema continuar complexo e divertido, assim como no antecessor.
Como nem tudo são flores, uma coisa que me desagradou bastante é a nova versão do Snake. Ao contrário dos jogos anteriores, o Snake de Phantom Pain fala muito pouco. Após o prólogo até chegar no final da primeira missão, só me lembro dele ter dito uma palavra(!!!), situação que não melhorou muito no final da primeira missão.
Se é uma escolha consciente do diretor Hideo Kojima ou um reflexo da mudança da dublagem para o ator Kiefer Sutherland, o fato é que não foi uma mudança para melhor. Resta saber se melhora até o final do jogo, ou se existe fundamento no para tanto na história, mas do jeito que se encontra até o presente momento, é bem desconfortável.
De qualquer forma o jogo parece excelente, e mal vejo a hora de poder continuar a jornada. Até o presente momento, só posso recomendar para que os leitores façam o mesmo.
Os britânicos do heavy metal, Iron Maiden estão para lançar um novo álbum, o ‘The Book of Souls’ – 4 de setembro – e junto com o primeiro single Speed of Light, resolveram homenagear a geração gamer DUAS VEZES.
Primeiro com o clipe, onde temos o Eddie em 4 estágios, e cada um representando uma “Era” diferente dos videogames. Veja só:
Temos na “primeira fase”, uma clara referência ao primeiro jogo de plataforma, Donkey Kong. Temos o anti-heroi Eddie em busca de resgatar a donzela contra um truncado inimigo que joga televisores, geladeiras e tudo que estiver ao seu alcance. Já na “segunda fase”, entramos nos 2D shooter, nos moldes de Contra. É aqui que temos diversas referências às capas da donzela de ferro.
A “terceira fase” é claramente com Mortal Kombat, com direito a Finish Him e uma “trollada” clássica do Eddie com o álbum mais respeitado da banda, o ‘The Number of the Beast’.
E na última fase, temos o clássico do FPS + Elders Scrolls: Skyrim, terminando muito bem o clipe e dando vontade de jogar TODOS os jogos. Mas a banda, por ora, apostou apenas em um e justamente aquele da primeira fase. Vamos falar um pouquinho mais dele!
A Donzela na Plataforma
O game feito para navegadores Chrome, Firefox ou Edge e conta com a trilha sonora do próprio single Speed of Light, mas em sua versão 8/16bit. É quase impossível não sair cantando depois de alguns minutos jogando – ótima estratégia de marketing da banda, por sinal.
Donkey Kong (Imagem Divulgação)
O jogo foi inspirado em Donkey Kong, considerado o precursor jogo de plataforma. Criado por Shigeru Miyamoto e lançado pela Nintendo, foi sucesso dos Arcade desde o ano em que saiu, em 1981. Lá, Mario – originalmente chamado de JumpMan – salvava a donzela Pauline das garras do monstrengo Donkey Kong, pulando de andar em andar de um prédio até seu topo.
Com o game do Maiden não é diferente e temos o Eddie munido das “coisas que o mundo lhe dá”, como geladeira, machado e outros utensílios para acabar com o sequestrador da bela dama.
Níveis e mais Níveis
Confesso que EU #BELLAN não zerou o jogo e muito menos achei algum gameplay completo no youtube. Se alguém souber quantos níveis o jogo possui, por favor, deixe nos comentários 😀
A estrutura das fases é bem simples: Temos a rua e a construção onde devemos alcançar o topo e finalmente jogar algo para acabar com o nosso inimigo grandalhão. A diferença é de que nos 8 níveis, a construção vai aumentando seu tamanho, fazendo com que suas skills de pular ou desviar dos objetos jogados sejam cada vez mais utilizadas.
Um fator interessante é de que em alguns momentos devemos decidir em:
Levar algo sobre a cabeça pois não sabemos a localização do objeto lançado. Com uma “proteção” na cabeça, não recebemos dano;
Às vezes temos de usar utensílios mais “leves”, já que podemos pular com este tipo de item.
Todo aquele clima de nostalgia em Speed of Light (Imagem Divulgação)
Diversão Garantida em alguns minutos!
Apesar de ser um game-marketing, ele consegue ser bem divertido. Mesmo com sua mecânica simples, ele foi bem estruturado e fará que mesmo você que não seja fã da banda, conseguirá passar alguns minutos jogando-o.
Lembrando que a repetição aqui faz a perfeição e após 8 níveis de fase, o modelo retorna ao início, mas com uma dificuldade maior. Abaixo, um print de cada fase ^^
Shinmai Maou no Testament vai vir com nova temporada ainda este ano! Segundo o site oficial, a segunda temporada estreia no dia 10 de outubro e com o subtítulo de BURST. Além disso, o tema de encerramento também já foi revelado, confira logo abaixo!
Já foi confirmado que a banda Metamorphose fará a abertura; Já o encerramento é com a dupla Dual Flare.