sábado, junho 28, 2025
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Shigeru Mizuki morre aos 93 anos

O conceituado mangaka Shigeru Mizuki faleceu aos 93 anos de idade, em nota publicada hoje, pela TV NHK. Antes disso, o The Wall Street Journal já havia noticiado que no último dia 11, Shigeru havia batido a cabeça em uma queda em sua queda, e desde então fora hospitalizado.

Nascido em 1922 na cidade de Osaka, foi convocado para a Segunda Guerra Mundial – enviado para Papua Nova Guiné – e durante o conflito, perdera o braço e sofria com uma surdez crônica. Isso não o impediu de desenhar e criar um mundo fantástico com youkais, os demônios do folclore japonês.

No final dos anos 50, lançou sua grande obra-prima, Gegege no Kitaro e seguiu com histórias sobre suas aventuras durante a 2ª GM. Durante seus últimos anos de vida, foi agraciado com um museu em seu nome na região costeira de Sakaiminato (Osaka), no Japão.

Shigeru Mizuki e suas obras (Imagem Divulgação)
Shigeru Mizuki e suas obras (Imagem Divulgação)

Fonte

 

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Pokemon versão Jazz (Abertura)

Mas que belezinha esta versão em jazz da primeira abertura de Pokemon. Sinceramente, o #BELLAN já está cansado de ver os “metal version” e foi um respiro ter este tipo de gênero representado por aqui. Conheça também o trabalho de Sara Niemetz AQUI!

 

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Rede TV! compra pacote de animações

Está cada vez mais raro ter uma programação infantil na TV aberta brasileira. Porém, de acordo com o jornalista Flávio Ricco, a emissora Rede TV! adquiriu um pacote de animações e com previsão de estrear já no ano que vem. O único título divulgado por ora, é Planeta Hulk (2010).

A emissora já passou alguns animes e tokusatsu, como Pokemon e Ryukendo. Será que teremos o TV Kids de volta? Vamos torcer!

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Hastune Miku: Project DIVA | Review

hatsune miku project diva
Hatsune Miku: Project DIVA (Imagem Divulgação)
Olá, Chell aqui! Venho aqui hoje pra falar um pouquinho sobre uma série de jogos de música que me ganhou completamente nos últimos meses, Hatsune Miku: Project DIVA!
Confira também: Love Live! | Review
Eu cheguei a comentar sobre o meu primeiro contato com ela aqui no blog, no post sobre o evento AniSantos, evento no qual joguei um dos jogos da série na sala PSParty, em um sistema com um controle especial de arcade. Achei a máquina fantástica, e depois de viciar completamente nela, fui baixar os jogos da série para PSP. Resultado? Exatamente, vício total. (´???`).
A série de que trato aqui é Hatsune Miku: Project DIVA, série de jogos de música lançada originalmente para Playstation Portable (PSP), e posteriormente também para Playstation 3 e 4, Nintendo 3DS, e iOS. Também existem máquinas de arcade oficiais, mas obviamente só no Japão; para nós, ocidentais, resta conhecer o jogo pelas versões para consoles.
E o que caracteriza essa série? Como talvez seja possível deduzir pelo seu título, Project DIVA é uma série de jogos de música com uma biblioteca composta exclusivamente por músicas de Vocaloid – e, em algumas versões do jogo, também covers de Vocaloids de músicas japonesas populares. É tão incrível quanto soa.
project diva logo
Project Diva (Logo Divulgação)

Canto que Encanto

Eu mesma, devo confessar aqui, não me considero nenhuma grande fã de Vocaloid. Tive minha época de fã há uns bons sete anos atrás, quando descobri o programa, e na época cheguei a ouvir algumas músicas populares, mas não durou muito. Alguns anos depois, porém, eu conheci o universo de utattemita no Nico Nico Douga, e foi aí que eu realmente conheci diversas músicas de Vocaloid, interpretadas por outros cantores. Sendo assim, meu interesse pessoal é menos em Vocaloid do que nas músicas que compositores maravilhosos criam com este programa.

E mesmo assim eu me encantei demais. Isso que é legal: você não precisa necessariamente gostar de Vocaloid pra gostar de Project DIVA. Ainda que o jogo seja obviamente bem voltado para os fãs de Vocaloid – inclusive tem músicas cantadas por outros Vocaloids oficiais além da Miku, roupas dos personagens pra você customizar seu avatar, e assim por diante – é bem possível para qualquer fã de jogos de música se encantar com seu repertório variado de músicas, algumas das quais são muito boas.

Mas é claro que tem uma graça a mais quando você pode gritar “não acredito que tem minha música favorita!” no meio do jogo.

Personagens (Imagem Divulgação)
Personagens (Imagem Divulgação)

Eu conheci a série, como já mencionei, através de uma máquina com PS3 e um controle próprio, mas foram os jogos de PSP que realmente me ganharam. Tenho jogado bastante o primeiro jogo da série, Hatsune Miku: Project DIVA, lançado em 2009.

O jogo que deu origem à série é consideravelmente mais fácil que suas continuações: o fato de as músicas só terem três dificuldades (fácil, médio e difícil) faz com que seja bem rápido desbloquear todas as músicas. Para ter uma ideia, eu comecei a jogar no começo desse mês, e em não mais que duas ou três horas de jogo, eu – que adoro jogos de ritmo, sim, mas confesso não ser nenhuma expert! – já tinha conseguido desbloquear todas as músicas. No dobro de tempo, eu já tinha desbloqueado todas as músicas em todas as dificuldades, então só restava mesmo trabalhar nas coleções.

Eu jogo esporadicamente, mas já tenho uma coleção boa de itens, então considero o jogo fácil. Os controles do primeiro jogo também são bem fáceis – apenas os direcionais e símbolos. Na minha experiência com jogos de música, diria que não é nenhum Taiko no Tatsujin, que requer que você jogue as músicas por incontáveis vezes até conseguir desbloquear as próximas músicas e peças de roupa.

Senti que os requerimentos desse primeiro jogo são realmente baixos, o que faz com que o jogo perca parte do seu apelo rápido, por um lado. Por outro lado, é um bom jogo pra iniciantes, e pra quem tem mania de completar tudo, é um joguinho relativamente rápido e gostoso!

Assim como o próprio Taiko no Tatsujin, e outras séries de jogos de música, a jogabilidade de Project DIVA consiste em fazer pontuações boas o suficiente nas músicas para desbloquear as próximas músicas, bem como roupas para vestir seu avatar, mobílias para o seu quarto, e imagens. Nesse sentido, o fato de ter muitos “extras” pra desbloquear faz com que a rejogabilidade do jogo seja bastante alta. Explico aqui cada um desses.

Você possui um avatar 3D, que lhe acompanha no jogo. Esse avatar é inicialmente da Miku Hatsune padrão, mas – spoilers? – você pode customizá-lo para outras roupas – ou modules – da Miku, bem como de outros personagens. Quanto aos outros personagens, todos da linha principal de Vocaloids 1 e 2 da Yamaha (ou seja, Kaito, Meiko, Rin, Len, Luka…) estão disponíveis em suas roupas oficiais, mas também em versões de roupas de banho. Desbloqueá-los não é tão difícil – geralmente requer um combo alto em uma música, ou que você jogue uma determinada música cinco vezes, ou ainda que você jogue uma música vestindo um determinado module.

Você tem ainda um quarto que pode decorar com papeis de parede e peças de mobília, as quais você consegue – na maioria aleatoriamente – enquanto joga as músicas do jogo. Essa parte do jogo é realmente bem fofa, apesar de não ter nenhuma utilidade nessa versão. ^_^; Por fim, assim como em algumas visual novels, você também coleciona imagens, que são em geral fanarts de Vocaloid por artistas japonesas, alguns dos quais acompanharam os lançamentos das músicas no NND. Essas imagens são desbloqueadas jogando as músicas – as músicas tem loading screens, e são as imagens dessas telas que vão para a galeria. Tem muitas imagens (bem mais de uma centena) então também é divertido preencher sua galeria e ver as belas imagens.

E esses são os três extras “colecionáveis” do primeiro jogo da série, que fazem com que sua rejogabilidade seja alta. Além disso, jogando as músicas você também desbloqueia PVs (ou clipes das músicas), que você pode assistir cantados pelo seu avatar, com ou sem lyrics.

Dentre outras funções, o jogo conta ainda com o Edit Mode, uma parte de criação de vídeos e músicas – que não é nenhum Vocaloid da Yamaha no PSP e consiste basicamente em editar os videos acrescentando novos fundos e etc., mas também parece possibilitar muita customização, além de compartilhamento na PSN. Eu mesma ainda não explorei essa parte (até porque meu jogo está em japonês e meu japonês não é aquelas coisas ^^;) então não posso falar muito, mas também parece ser bem divertida.

Para facilitar a visualização de cada um desses recursos do jogo, eu aproveitei para gravar um video jogando meu save e mostrando cada uma dessas funções. (Peço desculpas pela falta de foco e minha inabilidade pra gravar vídeos, mas acho que deu pra explicar pelo menos! 😉

Vale lembrar que estou falando aqui apenas do primeiro jogo da série, mas os outros possuem, em geral, funções semelhantes. Minha vontade no momento é poder jogar o Project DIVA Extend, terceiro jogo para PSP da série, que possui várias mudanças em relação ao primeiro; além de ter uma grande gama de títulos (algo como achievements), como o segundo já tinha, tem também um sistema de humores para o seu avatar, itens que auxiliam nas músicas, além de uma lista de músicas com algumas das minhas músicas favoritas de Vocaloid. ^_^

Se você se interessou pelo jogo, e tem um conhecimento mínimo que seja de músicas de Vocaloid, recomendo que dê uma olhada nas listas de música existentes na Wiki de Project DIVA para ver qual jogo é mais interessante para você! Vale notar também que os três jogos para PSP – Project DIVA, Project DIVA 2nd e Project DIVA Extend – tem atualmente patches de tradução em inglês, então pra quem fala inglês e joga em ROM, pode ser interessante atualizá-la para a versão traduzida antes de começar a jogar.

Espero que tenham gostado desse post informativo sobre uma das minhas séries de jogos de ritmo favoritas do momento! Muito obrigada a quem leu até aqui, e até a próxima!~ ?

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Dance Dance Revolution | Suco Apresenta

Olá! Mais uma vez, Chell aqui! Como vão?

O post da vez é pra falar um pouco sobre um vício meu e de muita gente em termos de música, particularmente de jogos de música, mas que muitos leitores mais jovens nem mesmo devem conhecer. Muito antes de Kinect ou até mesmo Wii existirem, e portanto muito antes do Just Dance existir e virar um sucesso, já havia uma franquia de jogos de dança que fazia muito sucesso no Japão e em outras partes do mundo desde 1998. Quem sabe do que eu estou falando?

Dance Dance Revolution – ou DDR para os íntimos – foi a franquia que iniciou toda essa onda de jogos de dança que perdura até hoje. Lançada pela divisão de jogos de música da gigante Konami, a Bemani, em 1998, DDR surge como um jogo de arcade e estoura logo no seu lançamento. Tremendo sucesso mais que justificado lhe rende uma série de versões para console (a princípio, para o Playstation e seus sucessores) a partir de 1999, várias versões ao longo das próximas décadas (sendo a mais recente, para arcade, de 2014). Também origina uma série de “imitações”, sendo a mais popular a coreana Pump It Up (ou “Pump” pros íntimos), jogo de arcade lançado em 1999 – que talvez tenha ficado até mais popular aqui no Brasil que o próprio DDR.

Personagem Yuni em reprodução do jogo Dance Dance Revolution SuperNOVA 2 do filme Wreck It Ralph (2012)
Personagem Yuni em reprodução do jogo Dance Dance Revolution SuperNOVA 2 do filme Wreck It Ralph (2012)

Do que se trata Dance Dance Revolution?

É um videogame de dança que se joga não com sensor de movimentos, mas sim com um tapete de dança. Trata-se literalmente de um controle em formato de tapete, cujos botões básicos são setas – para cima, para baixo, e para a esquerda e a direita – as quais o jogador tem que pisar conforme o ritmo da música. O jogador começa o jogo com os pés no centro do tapete, e tem que ir pisando nas setas correspondentes ao que aparece na tela. Qualquer pessoa que já jogou um jogo de ritmo comum, tipo Guitar Hero ou Rock Band, sabe do que eu estou falando: símbolos vão surgindo na tela e você tem que apertar o botão correspondente quando atingem um determinado ponto. DDR usa exatamente o mesmo mecanismo, só que pra jogar você precisava de um tapete de dança. AQUI você pode ver um video de uma música no console, e AQUI, um jogador expert.

Jogador expert? Sim, existem muitos “pro players” de DDR no mundo todo, e existem inclusive campeonatos de DDR. Esses pro players tendem a se dividir em dois tipos: aqueles perfect attack, que utilizam-se do mínimo de movimentos possíveis para jogar a música da maneira mais perfeita possível, e os freestyle, que realizam passos de dança sobre o tapete. É realmente incrível ver o que essas pessoas fazem; veja aqui um exemplo de perfect attack, e aqui um exemplo de freestyle.

Mas não é só na modalidade competitiva que reside a graça do jogo. Outra modalidade que ajudou e muito a popularizar o jogo foi a modalidade de exercício físico, em que o jogo leva em consideração fatores como seu sexo, peso e altura pra determinar quantas calorias, em média, você perde jogando determinada música. Nessa modalidade, cada música corresponde a um determinado número de calorias, e a partir daí, o jogo lhe permite montar um programa de treino. Você pode inclusive fazer um planejamento a longo termo, e o jogo também lhe permite ver quanto você progrediu cada dia em direção à sua meta de peso, por exemplo. Isso lhe rendeu sucesso como um dos melhores jogos pioneiros de exergaming, e fez inclusive com que ele fosse adotado como modalidade do treinamento no Japão e em outros países, como nos Estados Unidos – o Instituto de Tecnologia da California, por exemplo, permite aos estudantes usarem DDR como modalidade de educação física.

Os repertórios de músicas dos mais de 100 jogos da série consistem em uma série de músicas pop/dance, em particular j-pop e eurodance, recorrentes da série – algumas das quais são da coleção Dancemania, coleção de eurodance lançada no Japão que se popularizou em muito por conta do jogo. Também conta com algumas músicas comerciais populares, em geral nos mesmos ritmos, e músicas de produtos e atos associados – por exemplo, uma das que postei aqui é do jogo Time Hollow, jogo de DS da Konami. Cada jogo também costuma contar com algumas (poucas) músicas lentas. O sistema de pontuação e os níveis de dificuldade variam nos diferentes jogos da série mas, em geral, a pontuação vai de “F” a “AAA” nos três níveis de dificuldade, sendo que muitos jogos possuem um 4º nível “expert”.

Dance Dance Revolution Hottest Party 2 via wikipedia (Imagem Divulgação)
Dance Dance Revolution Hottest Party 2 via wikipedia (Imagem Divulgação)

Popularidade!

A série já foi muito popular, tendo músicas que ficaram bastante famosas por conta dela, como Butterfly, Waka Laka e Love Shine. No seu auge, as versões novas de DDR saiam inicialmente para arcade no Japão, e para console nos Estados Unidos, onde as máquinas de arcade eram menos populares. A série contou, entre outras, com versões para Game Boy Color, para celular – tendo sido a primeira lançada em 2001, – para TV e DVD. Fora as versões de arcade, que continuam sendo lançadas, o último lançamento da série foi Dance Dance Revolution Hottest Party 5, lançado somente nos Estados Unidos e na Europa, em fins de 2011, para Wii; o último lançamento para consoles no Japão foi o Dance Dance Revolution X, lançado em 2009 para Playstation 2.

Apesar de tamanho sucesso, o jogo acabou caindo em popularidade nos anos 2010 com o declínio dos arcades e o surgimento de jogos como o Just Dance e Dance Central. Mesmo assim, as versões para arcade ainda gozam de alguma popularidade no mundo, inclusive no Brasil, onde ainda é possível encontrar máquinas de DDR e jogos similares em alguns shoppings centers e outros locais com máquinas de arcade. Na cidade onde eu moro, por exemplo, tinha máquina de Pump até ano passado. ^_^

Agora, brevemente, do meu ponto de vista: o motivo pelo qual eu fiz esse post é porque DDR é um jogo que eu quis jogar por muito tempo, mas sempre tive vergonha de jogar nas máquinas. Só em 2012 eu descobri a existência de tapetes baratos pra Playstation 2, e então passei a jogar várias versões, desde as mais antigas de PSX, passando por edições especiais… interessantes – como o Disney Mix e a do Disney Channel! – até Dance Dance Revolution X, último lançamento para o console. (Em nota, minha favorita é a 7th Mix, na versão japonesa, claro! 🙂 ) Rapidamente virei fã, e é claro que fiquei triste ao me dar conta afinal de como essas máquinas tinham sumido.

Felizmente, hoje já é possível emular Playstation no computador e jogar os jogos da série com um tapete para PC. Ou seja, pra quem não conhece esse jogo e quer conhecer, mesmo sem ter um console em casa ou uma máquina acessível, essa é uma boa alternativa! Aproveito a deixa também pra fazer uma “propaganda” do evento gratuito All Geek, que acontece nesse domingo, 29, na cidade de Santos-SP, pro qual eu irei ceder meu tapete e jogos. Pra quem mora perto e ficou curioso, vai lá que tem DDR! ^_-

Pra encerrar esse post, fiquem aqui com videos de pro players dançando duas das minhas músicas favoritas, Candy e Kind Lady. Espero que tenham gostado, e comentem também o que acham da série! Até mais!~

 

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Ghost In The Shell | Nova animação em realidade virtual

A Production I.G. está a todo vapor trabalhando com Ghost in the Shell. Depois do longa Ghost in the Shell: Arise, vem aí uma experiência nova e para os aficionados em realidade virtual: Ghost in the Shell: Virtual Reality Diver.

A animação terá 10 minutos e também terá uma versão em realidade virtual, onde podemos ter a interação através de um Oculus Rift, por exemplo. Esta experiência tem previsão de chegar ainda no primeiro semestre de 2016. Confira os vídeos de divulgação nos links abaixo.

Video 1 

Video 2

 

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Lost Canvas | Autora confirma que não há planos para uma terceira temporada

Não adianta chorar. Pelo jeito não teremos uma nova temporada de Saint Seiya Lost Canvas. No começo de novembro, a autora do mangá Shiori Teshirogi se reuniu com o pessoal da Shounen Champion para tomar decisões sobre a série.

Porém, ela confirma e respondeu aos fãs de que nada foi conversado sobre a terceira temporada do anime. Ela também ressalta que NÃO HÁ nenhum planejamento para que isso se torne realidade.

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Saint Seiya: Soldier’s Soul disponível na Steam!

Hoje, 27 de novembro o mais novo game dos Cavaleiros do Zodíaco, Saint Seiya: Soldier’s Soul torna-se disponível para jogar na plataforma de games Steam. O jogo foi lançado para PS3 e PS4 anteriormente, porém, esta versão para PC virá com diversas melhorias e um equilíbrio melhor entre os personagens.

Alguns conteúdos adicionais e exclusivos também estarão neste pacote e para quem não teve oportunidade de jogar – e agora em 1080p/60 frames por segundo – é o momento! Confira o trailer:

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