O lançamento de Digimon Adventure Tri: Kokuhaku está agendado para 24 de setembro no Japão, e estará disponível via streaming (leia Crunchyroll). O Blu-ray estará disponível para quem comparecer aos cinemas, enquanto a venda geral estará disponível a partir do dia 2 de novembro.
Sinopse: Logo após os acontecimentos de Digimon Adventure tri: Reunião, os Digiescolhidos dão as boas-vindas às suas duas novas companheiras, Meiko Mochizuki e Meicoomon, com uma viagem às termais. Enquanto isso, Joe continua se afastando mais e mais dos outros, lutando para equilibrar seu dever como Digiescolhido e seus estudos. Mas os danos causados por Alphamon estão sendo reparados muito devagar e outro Digimon infectado aparece: Ogremon! Apesar de suas boas intenções, as decisões dos Digiescolhidos terão consequências inesperadas…
Em protesto ao atraso de Pokémon GO no Brasil, o diretor executivo da Niantic, John Hanke, teve seu perfil do Twitter hackeado por brasileiros.
O grupo invasor, OurMine, é conhecido por hackear contas de personalidades da indústria da tecnologia, como Mark Zuckerberg (Facebook) e Sundar Pichai (Google). Em protesto do game não sair no Brasil, a ação ocorreu neste último domingo (31), com mensagens como “Este hack é pelo Brasil” e hashtags “#POKEMONGOBRAZIL” e “PokemonGo4Brazil”.
Como se isso não bastasse, os hackers também trollaram o chefão da Niantic pela facilidade e força da senha utilizada na mídia social: “nopass”, que significa “semsenha” em português. Será que depois dessa, ainda podemos sonhar com Pokémon GO no país? ;~~
RazerGo permite aos usuários encontrarem outros jogadores de sua região, montarem equipes e conversarem de forma privada; Aplicativo é gratuito e já está disponível no Brasil via navegador e para dispositivos móveis com sistema operacional iOS e Android.
Enquanto aguardam para começar as buscas por Pokémons, os jogadores brasileiros já podem reunir os amigos em uma plataforma exclusiva, formar equipes e criar estratégias para se divertir ainda mais quando o jogo mais popular do momento chegar ao Brasil. A Razer, líder mundial em dispositivos conectados e software para gamers, lança o aplicativo social RazerGo, que expande e torna a experiência de jogo Pokémon GO ainda mais dinâmica e interativa. Gratuito, o app pode ser acessado pelo navegador de internet ou em dispositivos móveis com sistema operacional iOS e Android.
RazerGo é um aplicativo de mensagens que usa como filtro inicial a localização do usuário em três escalas: raio de 5km (local), de 100km (regional) e de 1.000km (global). Já as trocas de mensagens podem ser feitas de modo público (entre todos os usuários da mesma área), equipe (entre jogadores de mesmo perfil) e sussurro (individualmente).
A interface do aplicativo – que não tem relação com a Nintendo, The Pokémon Co. e Niantic Project. – funciona perfeitamente com o game, tanto na versão para Android quanto para dispositivos da Apple. Novas atualizações serão anunciadas nos perfis da Razer no Facebook, Twitter e Snapchat.
Outras informações sobre o RazerGo podem ser encontradas AQUI
Sobre o RazerGO: O RazerGo é uma marca da Razer. O aplicativo RazerGo e Razer não são, de forma alguma, afiliados, associados ou endossados pela Nintendo, Pokémon Corporation ou Niantic Labs. O aplicativo RazerGo destina-se apenas para fins de entretenimento e informação. “Pokémon”, “Team Instinct”, “Team Valor” e “Team Mystic”, além dos logotipos de equipes, todos os nomes e imagens de personagens de Pokémon, e qualquer outro termo relacionado a Pokémon são marcas comerciais registradas ou de direito da Nintendo, Niantic Labs ou suas patentes.
Olá galera, aproveitando o clima junino/julino hoje trouxe uma receita delicinha de maçã do amor, outra guloseima que une o Brasil e o Japão.
Nos animes – principalmente em shoujos -, é muito comum ver maças do amor em festivais nos templos japoneses, algo muito tradicional da cultura deles. Assim como temos o “esperado” episódio da praia, também temos o tradicional episódio do festival. Seja eles em templos ou festivais escolares, a maçã do amor marca presença sempre.
Já no Brasil, costumamos ter o doce junto aos carrinhos de pipoqueiros em parques, feiras ou praças. Além disso nas nossas tradicionais festas juninas é uma guloseima que não pode faltar. Existe dúvida quanto a origem da maçã do amor.
As origens da Maçã do Amor
Os chineses já faziam suas frutas caramelizadas a bastante tempo, porém é diferente da nossa maçã. Existem registros de um confeiteiro americano que fazia algo parecido com a maçã do amor em 1908. E muitos alegam que ele é o criador do doce.
Porém, quem registrou a maça do amor com a calda vermelha e o palito de sorvete, foi um espanhol que morava em São Paulo. Para tirar a família de dificuldades ele começou a vender a maçã, já que a fruta e o açúcar eram abundantes no país. Foi um sucesso, e de ambulante ele passou a cuidar de uma loja que existe até hoje em São Paulo, no Tatuapé, A Casa do Churro. E sim, ele também fez o primeiro churros recheado… o homem é um gênio.
O nome se originou do hábito que alguns homens tinham de presentear suas amadas com a maçã. Não quero polêmicas, acho que cada confeiteiro teve seus méritos, então vamos parar de papo e por a mão na massa!
Ingredientes
375ml de água
400g de açúcar
3 colheres de sopa de glucose de milho
1 colher de chá (essência de baunilha)
1/2 colher de chá de corante alimentício (pó ou gel)
10 ~ 15 maçãs pequenas
Palitos de sorvete
Modo de fazer a Maçã do Amor
Misture todos os ingredientes antes de ir ao fogo em uma panela alta e estreita
Não é possível dissolver todo o açúcar, mas é necessário dissolver toda a glucosa, pois quando a panela for ao fogo, você não vai mais mexer.
No tempo frio, a glucose é difícil de dissolver. Por isso, pode levar ao fogo por uns 10 segundos para facilitar seu trabalho.
Leve a mistura ao fogo médio. Agora precisamos que a calda fique em “ponto de bala dura”. Para isso, você terá que testar a calda. Deixe ferver por pelo menos 20 minutos. Então, usando uma colher, pegue um pouco da calda e jogue em um recipiente com água fria. Repita o processo de 3 em 3 minutos.
Sua calda vai estar pronta quando endurecer e fazer estalos baixos imediatamente ao entrar em contato com a água.
Quando a calda chegar no ponto, você vai ter menos de 2 minutos para banhar as maçãs antes que a calda endureça. Portanto, deixe todas as maçãs preparadas tirando o cabo e colocando o palito de sorvete no lugar.
Chegando no “ponto de bala dura”, desligue o fogo e comece a banhar as maçãs. Se você tiver a panela certa, só vai precisar mergulhar as maçãs, pois a calda vai estar alta.
Coloque-as para esfriar em uma forma. Assim que esfriarem, embale em plástico filme ou embalagem celofane. A umidade do ar estraga a calda, portanto, embalando você conserva seu doce.
THE BFG, directed by Steven Spielberg based on the beloved novel by Roald Dahl, is the exciting tale of a young London girl (Ruby Barnhill) and the mysterious Giant (Mark Rylance) who introduces her to the wonders and perils of Giant Country.
O Bom Gigante Amigo / The BFG Mark Rylance, Ruby Barnhill, Penelope Wilton, Jemaine Clement, Rebecca Hall Direção por Steven Spielberg Roteiro Adaptado por Melissa Mathison Fantasia, Aventura Julho, 2016 117 minutos
Neste clima de nostalgia por conta do hype Stranger Things, o novo lançamento da Disney com O Bom Gigante Amigo é uma boa pedida para fazer aquela visitinha ao cinema. O longa que estreou por aqui no dia 28, é uma produção dirigida por Steven Spielberg e com roteiro adaptado pela falecida Melissa Mathison, esta, a mesma dupla que deu origem ao clássico E.T. – O Extraterrestre.
O filme é uma adaptação do livro de Roal Dahl (A Fantástica Fábrica de Chocolate, Matilda) e pode angariara suspiros nostálgicos em que assistiu “Elfy, O Duende Que Caiu do Céu”, já que ambos provém da mesma fonte. Eu, #BELLAN, não li o livro e tenho a animação como base de referência, onde já posso afirmar – dentro do contexto pessoal – que o longa da Disney é de certa forma, mais “cinematográfico” e pomposo que a animação de 1989 de Brian Cosgrove.
Na questão da trama, nada que mude muito neste quesito – se compararmos com a animação. Em O Bom Gigante Amigo, temos na primeira cena, a pequena Sophie, interpretada por Ruby Barnhill. Ela vive num orfanato e aparentemente, como único companheiro, ela tem seus livros. Já de cara, nota-se seu fascínio pelo fantástico; ora, ela é uma leitora assídua… muitos se identificam aqui.
Entretanto, ela passa as noites ou mesmo vara madrugadas lendo. E num dia fatídico, ela presencia um grandalhão andando pelas ruas. Mas bem, não é um grandalhão qualquer – não para os portes de um ser humano – mas um GIGANTE! Com muito medo, ela tenta se esconder – e poxa, classicamente de baixo das cobertas – e não tem jeito. Ele o rapta e a leva para a Terra dos Gigantes.
O tamanho de Sophie em comparação ao de BGA em O Bom Gigante Amigo (Imagem Divulgação)
Gigante, mas despretensioso
No decorrer do filme, temos o cotidiano do simpático e muito bem interpretado – em CGI – por Mark Rylance, O Bom Gigante Amigo, ou BGA/BFG. Posso ter ficado fulo da vida pelo ator ter “roubado” a estatueta de Sylvester Stallone no último Oscar, mas posso afirmar que ele faz um belo trabalho no filme. Aqui, ele demonstra a simplicidade de um gigante; nada de castelo ou nuvens. Os gigantes vivem em uma região de colinas, uns dormindo de baixo da terra, cavernas e nosso protagonista, numa aconchegante casa de madeira.
A trama foca em trabalhar o bullying que BGA sofre com seus conterrâneos – já que ele é o menor que ali vive – e também centra na magia dos sonhos, já que o trabalho do nosso amigo gigante é de fazer com que todas as crianças tenham bons sonhos todas as noites.
Já quanto a pequena Sophie, ela não retorna mais ao orfanato por receio de BGA, já que ela pode contar sobre os gigantes aos humanos e isso causar uma tremenda confusão entre humanos x gigantes. Mas o problema não para por aí, já que os outros gigantes gostam de comer humanos, e principalmente criancinhas. Já viu o que pode dar, não é?
Queen Save The Giant!
O Bom Gigante Amigo pode parecer um filme lento em seu início, já que não há ganchos nas trocas de cenas, entretanto, a dinâmica acaba mascarando a montagem sofrível do filme. Na questão técnica, direção, fotografia e efeitos especiais, a Disney e Spielberg sabem muito bem onde querem levar a imaginação do espectador. Há duas cenas belíssimas que posso destacar. A primeira é com o laboratório de BGA, com seus infinitos frascos de sonhos e sentimentos, estes, viram receita para suas misturas que ele utiliza em seu trabalho noturno; a segunda, mais mágica e colorida, é a viagem para a terra dos sonhos. *O legal é de que, quem for ver depois de Stranger Things, pode pensar em algo como “mundo invertido” também.
A trama desenvolve até chegar o momento do conflito entre os humanos e os gigantes, onde a pequena Sophie tem uma ideia genial – ou não – e perigosa, de pedir ajuda à Rainha da Inglaterra para acabar com os gigantes malvados. Neste desenvolvimento dos dois personagens, da Terra dos Gigantes e da relação de BGA com os outros gigantes, há uma cena para total descontração e perfeita para quem gosta de humor pastelão com a temática: flatulência!
Já adianto que, pelo tom infantil do filme, é bom que você não queira explicações para tudo, como por exemplo: “A rainha aceitaria a missão tão facilmente?” ou “Se aparecesse um gigante na Terra, será que nós humanos, não os matariam?”. Claro que esta última questão é muito pesada para um filme Disney, e bem, como disse: abstraia.
A Rainha e Sophie à direita em O Bom Gigante Amigo (Imagem Divulgação)
A Rainha e uma taça com a bebida borbulhante que causa flatulências em O Bom Gigante Amigo (Imagem Divulgação)
Nostalgia Spielberg
Steven Spielberg voltou a ser criança neste filme, algo que não fazia por pelo menos 25 anos (pelo menos, considero desde Hook: A Volta do Capitão Gancho, se desconsiderarmos As Aventuras de Tintim) e um filme junto com a roteirista Melissa Mathison, com quem trabalhou em E.T. – O Extraterrestre. Para completar na equipe de produção, temos a música do MITO, John Williams, o que ainda deu mais força para a comunidade/fã do diretor, achar que este seria um “novo E.T.”. Um tremendo de um engano!
Mesmo com suas similaridades e doses nostálgicas, O Bom Gigante Amigo tem suas particularidades e respira dentro daquele escopo de “filme europeu”. Apesar do dedo Disney, o filme se mantém por si só, pela simples intenção de mostrar o: “como seria a co-existência de um povo gigante e o que faríamos com esta situação?”. É como se fosse de fato uma quest, sem pretensões em maior profundidade, algo próximo do que já vimos em Hook e A Fantástica Fábrica de Chocolate.
Os gigantes malvados em O Bom Gigante Amigo (Imagem Divulgação)
Sophie em O Bom Gigante Amigo (Imagem Divulgação)
A Terra dos Sonhos em O Bom Gigante Amigo (Imagem Divulgação)
Elfy vs BGA 2016
Enquanto o gigante da animação utilizava uma capa mágica para se esconder dos humanos, no filme de Spielberg ele utiliza-se da arte da “ladinagem”, escondendo-se muito bem e de uma forma bem engraçada de ver;
A resolução de como a Rainha enfrenta e lida com a situação dos gigantes malvados é mais interessante e “benéfica” no filme de 2016;
A animação de 89 é muito mais simples e direta, enquanto o filme de Spielberg tenta adicionar easter-eggs e diversas informações em cada uma das cenas;
Senti falta de um momento musical no filme novo, algo que continha em Elfy, O Duende Que Caiu do Céu.
Este é umTop Suco especial da Temporada de Primavera 2016. Quais as melhores aberturas? Músicas e composições?
Obviamente não estamos assistindo TODOS os animes EVER da temporada, mas demos uma pesquisada e tentamos ver TODAS as aberturas desta segunda leva do ano. E como sempre não há muita surpresa: Se anda rolando um hype com o anime, pode ter certeza que a música – de abertura principalmente – influencia na qualidade como um todo da produção. Sem muitas delongas, vamos lá!
* Caso o anime tenha uma segunda abertura e ela seja tão PHODA quanto estas selecionadas, faremos um “update”, com toda certeza! 😉 * Postaremos a abertura/OP via Youtube com o “risco” da mesmas sair fora do ar. Caso saia, você pode reportar com um comentário e consertaremos o link ^^ * Pode ter links “bônus” em cada uma das músicas;
Depois do nosso TOP SUCO de Abertura/Opening da Temporada de Primavera 2016, nada mais justo com os nossos queridos – e muitas vezes esnobados – encerramentos. Para vocês, qual foi o melhor encerramento da Temporada de Primavera 2016?
* Caso o anime tenha um segundo encerramento e ela seja tão PHODA quanto estas selecionadas, faremos um “update”, com toda certeza! 😉 ** Postaremos o Encerramento/ED via Youtube com o “risco” da mesmas sair fora do ar. Caso saia, você pode reportar com um comentário e consertaremos o link ^^ *** Pode ter links “bônus” em cada uma das músicas;
O mangaka Jun Maeda, conhecido por obras como Angel Beats, Charlotte, Clannad, Kanon, Air e Little Busters, deve passar por um transplante de coração. Desde o início do ano, em fevereiro, o autor passou por complicações de saúde e segundo sua última nota no Twitter, no dia 28, ele revela o seu caso clínico.
[Tradução Livre] “Estou de volta do meu exame médico. O que os médicos me disseram antes, que eu vou precisar de um transplante, ainda é válido . Parece que eu não posso continuar a viver com o meu próprio coração. Vai custar muito, e para a cirurgia eu vou precisar ser hospitalizado , o que é algo que eu estou tão cansado de agora. “
Vamos torcer para que este difícil capítulo na vida de Maeda, tenha uma conclusão feliz!
Em suas criações, quais os momentos mais marcantes e memoráveis? Deixe nos comentários, poste nas redes sociais e vamos mandar energias positivas com a hashtag #ForçaMaeda