A parceria entre Círculo e Sanrio acaba de ganhar mais uma novidade! Depois do sucesso da Hello Kitty, chegou a vez de My Melody e Kuromi ganharem suas versões em amigurumi.
Agora, os novos kits fazem parte da coleção Hello Kitty & Friends – Besties Forever. Eles chegam para celebrar os aniversários de 50 anos da My Melody e 20 anos da Kuromi, que ocorrem em 2025.
Osni de Oliveira Junior, CEO da Círculo, comenta:
Vamos aproveitar que a série em stop motion ‘My Melody & Kuromi’ está prevista para estrear no streaming em julho e já levar ao mercado também a nossa novidade em amigurumi a todos que adoram as personagens, que poderão confeccioná-las e transformá-las em um item colecionável.
Assim, os produtos unem cultura pop, nostalgia e artesanato. Ou seja, são perfeitos para fãs que amam criar e colecionar. Além disso, os kits ampliam o alcance da marca com uma proposta divertida e acessível.
A Hello Kitty já havia impulsionado em 40% as vendas de amigurumis da Círculo. Agora, com a chegada das novas personagens, a empresa estima um crescimento adicional de 10%.
Lançamento na Mega Artesanal
A estreia oficial dos kits Hello Kitty & Friends – Besties Forever aconteceu no primeiro dia da Mega Artesanal, feira que ocorre entre 5 e 9 de julho, no São Paulo Expo.
Além de apresentar os novos kits de My Melody e Kuromi, a marca criou um espaço personalizado para o evento. O ambiente conta com a presença da própria Hello Kitty, cenário instagramável e muita interação para os visitantes.
A ideia é tornar o lançamento uma verdadeira experiência para quem ama essas personagens icônicas. Assim, fãs da Sanrio e amantes do faça-você-mesmo podem se conectar ainda mais com o universo kawaii.
Cada kit traz todos os materiais necessários para confeccionar uma das personagens. E, para facilitar o processo, a embalagem possui um QR Code com tutorial em vídeo e dicas práticas.
Os kits de amigurumi da Círculo são indicados para qualquer pessoa, desde iniciantes, que nunca tiveram contato com a técnica artesanal, até os mais experientes. É um produto pensado em detalhes para que todos consigam tecer ponto a ponto e criem sua própria peça. É também uma ótima opção de presente.
Produtos chegam ao mercado em edição limitada a partir de fevereiro
Com previsão de chegada ao mercado em fevereiro, os novos kits estarão disponíveis nos principais armarinhos, lojas de aviamentos e e-commerces especializados em todo o Brasil.
A coleção é limitada, com valor médio de R$ 65 por unidade. Por isso, quem quiser garantir sua versão de My Melody ou Kuromi em amigurumi deve ficar atento.
A combinação de design fofo, técnica acessível e conexão emocional promete atrair desde colecionadores até novos fãs do universo Sanrio.
Seja para presentear, colecionar ou se aventurar no mundo do artesanato, os kits Besties Forever unem criatividade e cultura pop de um jeito único.
O skatista brasileiro Bob Burnquist está prestes a fazer história mais uma vez. Com o lançamento de Tony Hawk’s Pro Skater 3 + 4 marcado para esta sexta-feira (11), o atleta não apenas retorna como personagem jogável, mas também protagoniza uma conquista sem precedentes: a primeira aparição de um banco brasileiro na franquia Pro Skater.
Parceria Bob Burnquist e Banco do Brasil
A parceria, articulada diretamente por Burnquist com a Activision, traz o Banco do Brasil como elemento oficial do jogo, aparecendo em uma agência realista no cenário do Rio de Janeiro e no boné usado pelo skatista dentro do game. Para Bob, a inclusão representa muito mais que uma simples aparição comercial.
“A gente sempre buscou conexões autênticas entre skate e propósito. Ter o Banco do Brasil junto comigo dentro de um jogo que influenciou gerações é um símbolo de tudo que construímos até aqui”, declarou o skatista.
O jogo, remasterizado pela Iron Galaxy, conta ainda com outros brasileiros no elenco, incluindo Rayssa Leal como personagem jogável e Felipe Nunes como NPC em missões especiais. Tony Hawk’s Pro Skater 3 + 4 estará disponível para todas as plataformas principais, com preços a partir de US$ 49,99 para a edição padrão. Acesse o Site Oficial.
Durante a Bienal do Livro do Rio 2025, um dos debates mais animados aconteceu na Praça Além da Página Shell. O painel “Experiência Quadrinhos: Uma Jornada Visual e Criativa” promoveu um encontro potente entre diferentes gerações e perspectivas sobre os caminhos da produção de HQs, webtoons e mangás no Brasil. Participaram da conversa o publisher e produtor Gabriel Wainer (Funktoon), o quadrinista e professor Rapha Pinheiro (INKO – Escola de Mídias Criativas) e a escritora e youtuber Wlange Keindé.
Para Rapha Pinheiro, sua relação com os quadrinhos foi tardia, mas decisiva: “Eu não sou aquele cara que aprendeu a ler com o Maurício de Souza. Eu comecei a ler e me encantar por quadrinhos velho, tipo, 16, 17 anos. Eu tinha 20 e poucos anos quando comecei a estudar pra fazer quadrinhos”. Ele falou com entusiasmo sobre o poder do quadrinho como linguagem: “Tem uma frase que eu gosto muito, que tenta comparar o tempo do quadrinho com o tempo do cinema e da animação: o quadrinho temporiza o espaço e o cinema e a animação espacializam o tempo”.
Wlange Keindé, por sua vez, destacou a trajetória de leitora e criadora que seguiu caminhos não lineares. “Eu tinha um super-herói, o Mr. Man, um bonequinho de palito que tinha uma capa e usava faixa no olho, como as Tartarugas Ninjas, e ele fazia cenas de luta”, relembrou. “Depois testei videogame no RPG Maker, teatro com minhas irmãs… Fui testando jeitos de contar histórias antes de me tornar uma leitora mais atenta de quadrinhos.” Para ela, a riqueza está na diversidade de formas de contar: “Gosto de ver as diferenças, as possibilidades. E consumir diferentes mídias é fundamental para quem cria”.
Gabriel Wainer compartilhou a transição entre o audiovisual e os quadrinhos, revelando um olhar prático e apaixonado: “Eu não sou uma pessoa dos quadrinhos, me tornei. Porque eu consegui transformar um quadrinho num filme. E fui me apaixonando cada vez mais”. Ele ressaltou o alcance da produção nacional: “Hoje eu tenho certeza absoluta de que a quantidade de quadrinhos produzidos no Brasil é infinitamente superior à de filmes. É muita gente criando”.
Um dos temas mais vibrantes do painel foi a democratização do quadrinho como meio de expressão. “O quadrinho é barato de fazer”, disse Rapha. “Não que a gente ganhe muito, mas em comparação ao cinema… Uma batalha alienígena na Amazônia custa o mesmo que dois personagens conversando num banco, no papel.” Gabriel completou: “A liberdade criativa do quadrinho é difícil de encontrar no cinema, principalmente no cinema brasileiro”.
Ambos defenderam o potencial do quadrinho digital para romper barreiras. Gabriel destacou a sua plataforma Funktoon, que abriga milhares de obras nacionais: “Outro dia vi um quadrinho incrível de um cara do Acre. Sem o digital, talvez ele nunca chegasse aqui”. Ele ainda mencionou o sucesso do mangá Sense Life, que começou online, teve mais de 2,5 milhões de leituras e hoje já soma 12 mil exemplares vendidos em formato impresso.
A relação com o público também foi tema da conversa, especialmente a partir do trabalho dos três convidados em redes sociais e plataformas como YouTube. “Quando meu canal chegou a 200 mil inscritos, eu pensei: ‘Caramba, tem toda essa gente interessada em literatura e escrita?’”, contou Wlange. “É um impacto real na vida das pessoas, e na minha também.”
Rapha também compartilhou sua experiência com a criação de conteúdo digital. “Comecei a fazer vídeos quando fui estudar quadrinhos na França. Descobri que entendia menos do que achava e quis compartilhar esse aprendizado. E percebi que tinha público pra isso”. Ele apontou como as redes sociais geram impacto direto no mercado: “Pessoas que talvez nunca fossem ler quadrinho nacional vão na minha mesa e dizem: ‘Você é o cara da internet! Qual é o seu livro?’”.
Entre trocas sinceras e reflexões afiadas, o painel mostrou como os quadrinhos seguem sendo um espaço de liberdade, resistência e experimentação. Como resumiu Rapha: “O quadrinho ainda é marginal, ainda é de guerrilha. E isso é bom. Porque ele continua sendo um espaço de crítica, de ideia, de transformação”.
A conversa também tocou em um ponto essencial para o futuro do quadrinho brasileiro: o incentivo ao consumo desde a infância. Gabriel compartilhou uma experiência pessoal que resume bem esse ideal. “Eu tenho um filho de 8 anos e estou fazendo o letramento dele com quadrinhos. Mas o mais legal é colocar um quadrinho nacional na mão dele. A criança não tem o preconceito que o adulto às vezes tem. Ela vai ler pela qualidade da história. Isso é poderoso demais. Outro dia a gente passou na mesa do Guilherme Souza e meu filho falou: ‘papai, olha aqui, aquele que a gente leu!’. É uma troca que precisa começar agora.”
A valorização dos artistas brasileiros foi outro ponto forte do painel. Rapha trouxe uma analogia potente para refletir a realidade dos criadores visuais: “A gente tem no Brasil o que eu chamo de Fuga de Nanquim. Artistas incríveis que vão trabalhar fora porque não encontram espaço aqui. Aí o cara é publicado lá fora, traduzido e republicado aqui, e só então passa a ser lido. Mas ele estava aqui o tempo todo. Leiam artistas nacionais, visitem o Artists’ Valley aqui na Bienal!”
Em meio a tantas possibilidades, o painel não fugiu de um dos tópicos mais delicados da criação artística contemporânea: a presença da inteligência artificial. Para Keindé, que tem feito testes com ferramentas de IA, ainda falta o essencial. “Apesar de a IA conseguir entregar histórias com começo, meio e fim, elas caem numa coisa rasa, muitas vezes previsível. Falta profundidade humana. E aí eu me pergunto: se você quer se expressar, por que delegar isso a uma IA? A arte vem da gente, da nossa experiência.”
Gabriel concordou: “Você chegou no ponto. Se você quer se expressar, por que deixar alguém se expressar no seu lugar?” Já Rapha dividiu o debate em dois planos: “Do ponto de vista comercial, é um problema sério. IA barateia o custo e ameaça nossa profissão. Mas do ponto de vista artístico, já era. A IA não tem voz. Ela só reproduz. E a arte é a voz do artista. Então, nesse campo, ela é vazia. Não tem alma.”
A reflexão de Gabriel sobre o avanço da IA veio com um toque de ficção científica: “É curioso. Eu adoro sci-fi, mas nunca vi um filme em que a IA se expandisse pela arte. É sempre com robôs, e eles têm voz, se expressam. Quando (e se) ela tiver consciência e começar a se expressar por si só, aí a gente conversa. Por enquanto, é chato.”
Um momento de emoção veio com a pergunta de um jovem da plateia sobre como ingressar no mercado diante das dificuldades, inclusive frente à IA. Rapha respondeu com uma pitada de humor, prática e autopromoção: “Acompanhe o canal da Wlange, se matricula na INKO e publica no Funktoon! Ela ensina a escrever no canal. A gente tem uma escola que os alunos saem publicados depois de seis meses. No Funktoon você vai chegar nas pessoas. É acessível, é democrático, é de graça. A gente tem alunos nossos publicados, indicados a prêmios, aqui no Artists’ Valley da Bienal. Estou identificando um ex-aluno meu aqui na plateia, que até foi indicado ao Jabuti no ano passado, mostrando para vocês que tem caminhos. O caminho é estudar, criar e publicar. ”
Wlange reforçou a importância da formação e do contato: “E não só por meio da gente. Lógico que ficaríamos felizes, mas vocês têm que estar em eventos, conhecer outras pessoas, ver o que estão criando. Estar em comunidade é muito importante.”
E a palavra comunidade ganhou o centro da conversa nos minutos finais. Gabriel destacou a rede que se forma ao redor da leitura e produção de quadrinhos nacionais, citando a LQN (Lendo Quadrinhos Nacionais) e autoras como Magic, que publica obras como Last Lilith e Pris Trela. “Tem uma galera muito ativa trocando ideias, aprendendo junto. Isso ajuda demais a perder o constrangimento, a se desenvolver.”
Rapha encerrou em tom emocionado: “Chegamos numa resposta. A resposta é comunidade. Que bonito. Que legal.”
O painel “Experiência Quadrinhos” não apenas celebrou o quadrinho como linguagem artística, mas lançou uma mensagem clara: criar histórias visuais é um ato de resistência, de partilha, e de conexão. E, como demonstraram os convidados, essa jornada criativa só é possível e muito mais rica quando trilhada em conjunto.
Abaixo das areias da famosa Praia do Futuro, em Fortaleza, chegam 16 cabos submarinos de fibra óptica que conectam o Brasil ao mundo.
São esses cabos submarinos que formam a espinha dorsal da internet mundial. Eles transportam quase todas as comunicações, mas, em um mundo de redes sem fio e smartphones, mal nos damos conta de que existem.
À medida que a internet se tornou mais móvel e sem fio, a quantidade de dados trafegando por cabos submarinos aumentou exponencialmente. E com o aumento da velocidade dos planos de internet banda larga essa infraestrutura ficou ainda mais robusta de cabos.
Atualmente, cerca de 600 cabos submarinos deinternet fibra óptica estão em operação no mundo e são responsáveis por mais de 97% do tráfego internacional de dados.
No Brasil, o principal ponto de chegada dessa conexão é a praia do Futuro, em Fortaleza (CE). A capital cearense abriga 16 cabos submarinos, o maior número da América Latina, ocupando a 17ª posição no ranking mundial, segundo dados da consultoria TeleGeography.
A escolha de Fortaleza como esse ponto estratégico se deve a diversos fatores: localização geográfica próxima de outros continentes, estabilidade do leito oceânico e a crescente produção de energia renovável no estado, como solar e eólica.
De acordo com o NIC.br, entidade que monitora a infraestrutura da internet no país, cerca de 90% do tráfego internacional de dados que entra ou sai do Brasil passa por Fortaleza.
Além da chegada dos cabos, a cidade conta com seis data centers de alto padrão, responsáveis por armazenar e distribuir dados usados por plataformas como Google, Netflix e Meta.
Esses centros de processamento são fundamentais para o funcionamento da internet residencial e dos serviços em nuvem.
Um novo megacomplexo está previsto para ser construído no Porto do Pecém, com previsão de operação em 2027 e investimento estimado em R$ 50 bilhões.
Essas “rodovias submarinas” são essenciais para garantir que a internet banda larga funcione com qualidade em todo o país, viabilizando o uso diário de serviços online, como streaming e armazenamento em nuvem.
Mesmo diante de eventuais falhas em algum cabo, a maior parte da internet residencial brasileira segue funcionando normalmente. Isso porque entre 70% e 80% dos dados consumidos no país já estão armazenados em território nacional, segundo o NIC.br.
A continuidade do serviço é garantida por estruturas de troca de dados como o IX.br, que conecta diferentes redes de forma eficiente e segura.
A participação acontece no São Paulo Expo, onde a empresa prepara uma ativação especial com 357m². No espaço, os visitantes vão explorar seis restaurantes temáticos com pratos da culinária japonesa tradicional.
O projeto da Sakura recria uma autêntica rua japonesa, repleta de referências visuais inspiradas em Tóquio. A ambientação traz arquitetura típica, iluminação suave e detalhes que remetem aos tradicionais yokocho, os becos gastronômicos do Japão.
A jornada culinária vai além da comida. Com uma proposta multissensorial, o público entra em um cenário que une tradição, inovação e um toque de cultura pop.
Durante os três dias de evento, a marca apresenta seis espaços com cardápios variados, convidando o público a saborear diferentes sabores da cozinha nipônica.
Seis restaurantes, uma viagem de sabores
Cada restaurante traz uma proposta única. Um deles serve apenas sushis e temakis. Já o espaço inspirado na Hello Kitty oferece corn dog, karaage, cake donuts, macarons e fudge brownie. Para beber, há pink lemonade e milkshake de paçoca com caramelo de missô.
Outro ponto gastronômico se dedica ao gyudon(tigela de arroz com carne) e guioza. Já um restaurante oferece yakissoba e niguiri de wagyu com shoyu Sakura Kin.
Em outro espaço, o cardápio conta com karê rice com tonkatsu, com opção vegana feita com berinjela, usando curry da House Foods. Por fim, um restaurante traz smash burger com molho barbecue e croqueta de ossobuco com sweet chilli.
Além disso, a marca aposta em um sistema atrativo de cashback. A cada compra de R$ 20, o visitante ganha 10% de cashback para usar em produtos Sakura. Compras acima de R$ 100 dão direito a uma porção grátis em um dos restaurantes do estande.
Gastronomia, cultura e tradição japonesa em destaque
“Participar do Festival do Japão é uma honra, ainda mais neste ano que marca os 130 anos do Tratado de Amizade Brasil-Japão”, afirma Roberto Otake, CEO da Sakura.
Segundo ele, a ação reforça o compromisso da marca com a preservação da cultura japonesa. Por isso, os seis restaurantes temáticos unem qualidade, tradição e novas experiências.
O Festival do Japão é um dos maiores eventos culturais do mundo, e celebra, em 2025, os 130 anos da amizade entre os dois países. Realizado por voluntários e sem fins lucrativos, o festival apoia 47 associações de províncias japonesas e 7 entidades beneficentes.
O público ainda confere apresentações musicais, danças tradicionais, workshops, cerimônia do chá e o concurso Miss Nikkey. Já os fãs da cultura pop encontram o Akiba Space, espaço voltado a animes, games, mangás e cosplay.
A última edição reuniu mais de 184 mil pessoas. Em 2025, a expectativa é ainda maior, com apoio de 15 mil voluntários e um Japão inteiro representado em um só lugar.
A Japan House São Paulo (JHSP) marca presença na 26ª edição do Festival do Japão, que acontece entre os dias 11 e 13 de julho, no São Paulo Expo Exhibition & Convention Center. Nesta edição especial, o evento celebra os 130 anos do Tratado de Amizade Brasil-Japão, e a JHSP se une aoMAFF – Ministério da Agricultura, Florestas e Pescas do Japão, ocupando um espaço dentro da área temática do órgão japonês.
Para a ocasião, a JHSP preparou uma retrospectiva fotográfica das exposições passadas. O ênfase será em mostras que, de alguma forma, exploraram o universo da gastronomia japonesa. Essa curadoria resgata momentos marcantes da instituição ao longo dos anos, revelando como a cultura alimentar do Japão dialoga com temas contemporâneos e experiências sensoriais.
Embora esta seja a terceira participação da JHSP no Festival do Japão, a edição de 2025 ganha um destaque especial. A proposta atual não apenas homenageia a longa amizade entre os dois países, mas tambémamplia o diálogo com as propostas do MAFF, como agricultura sustentável, tradição culinária e intercâmbio cultural.
Exposição sobre a Expo 2025 e a presença especial de Myaku-Myaku
Entre os destaques levados ao festival, está a exposição “Expo 2025 Osaka, Kansai, Japão”, que atualmente está em cartaz no segundo andar da JHSP até 24 de agosto. A mostra oferece um vislumbre do pavilhão japonês naExpo Mundial, um dos maiores eventos internacionais dedicados aos desafios contemporâneos. Neste contexto, os visitantes podem conhecer melhor as tecnologias, soluções sustentáveis e o legado cultural que o Japão apresentará ao mundo em 2025.
Além disso, o espaço da JHSP no Festival do Japão contará com a presença do carismático Myaku-Myaku, mascote oficial da Expo Mundial. Criado a partir da fusão entre células vermelhas e água azul pura, o personagem simboliza um ciclo constante de transformação e descoberta. Seu nome deriva do termo japonês “myaku”, que significa pulso ou batimento, e representa tradição, fluidez e continuidade.
Os visitantes poderão encontrar o Myaku-Myaku nos seguintes horários:
11 de julho: às 11h30 12 de julho: às 11h, 14h, 16h e 18h 13 de julho: às 11h, 14h, 16h e 17h
A programação oferece momentos perfeitos para fotos, interação com o público de todas as idades e um mergulho lúdico no universo da Expo 2025.
Festival do Japão: tradição e inovação
O Festival do Japão é um dos maiores eventos de cultura japonesa fora do Japão, reunindo gastronomia, arte, tecnologia, tradições e muito mais. Em 2025, ele acontece em três dias de intensa programação:
Com essa participação, a JHSP reafirma seu papel como ponte entre o Japão e o Brasil, promovendo encontros culturais significativos que vão além da estética – conectando pessoas por meio da arte, da história e dos sabores.
Prepare-se para ação intensa e muita diversão com o Teamfight Tactics: K.O. Coliseu, o mais novo conjunto do jogo que transforma o campo de batalha em um verdadeiro torneio anime. A atualização gratuita chega na quarta-feira, 30 de julho, junto com o patch 15.1 — e promete entregar uma das experiências mais caóticas e empolgantes que o TFT já viu.
O conjunto 15 convida os jogadores a montar suas equipes com personagens icônicos em um cenário inspirado em lutas clássicas de anime. Quer jogar como uma garota mágica com a Seraphine? Ou prefere dominar o tatame com as posturas de batalha do Lee Sin? Talvez invocar um Mech supremo seja mais a sua cara. Independentemente do estilo, a nova atualização entrega fantasia, combate e muita estratégia.
Além disso, a Riot já liberou o logotipo oficial e a arte principal do K.O. Coliseu.
Imagem Divulgação
Final de semana com torneio Tactician’s Crown e revelações exclusivas
O TFT também anunciou uma programação especial para o fim de semana de lançamento, com o Tactician’s Crown – Cidade Cibernética e várias ativações para dar as boas-vindas ao K.O. Coliseu. As datas já estão marcadas: de sexta-feira, 11 de julho, até domingo, 13 de julho, o público poderá acompanhar torneios, estreias e conteúdos exclusivos.
Sexta-feira, 11 de julho
Torneio Tactician’s Crown – Cidade Cibernética: 40 jogadores competem em 6 partidas emocionantes.
Estreia da animação oficial de lançamento do Conjunto K.O. Coliseu.
Sábado, 12 de julho
Os 32 melhores jogadores seguem para mais 7 partidas no Tactician’s Crown.
Revelação de um vídeo especial sobre o Circuito Profissional de TFT.
Domingo, 13 de julho
Os 8 finalistas disputam o título de campeão da Cidade Cibernética.
Transmissão do aguardado Dev Drop do K.O. Coliseu, com bastidores da produção e comentários dos desenvolvedores.
Apresentação de uma partida de exibição especial com o novo conjunto, encerrando o evento em grande estilo.
Surpresas, bastidores e muito conteúdo exclusivo
O K.O. Coliseu não é apenas uma atualização: é uma carta de amor aos fãs de anime e estratégia. A Riot promete surpresas extras ao longo do fim de semana, além de mostrar os bastidores e a inspiração por trás do novo conjunto.
Por isso, se você é fã de TFT e cultura pop asiática, este é o momento perfeito para mergulhar de cabeça no universo do jogo. E você, já escolheu seu time para o K.O. Coliseu?
O Salvador Norte Shopping será palco de uma edição especial do Festival da Cultura Japonesa, trazendo pela primeira vez o Bon Odori para o ambiente do shopping. O evento acontece em duas etapas: de 17 a 20 de julho e de 25 a 27 de julho, no piso L3, com entrada gratuita.
O tema escolhido para esta edição é “Amuletos Japoneses nas Terras Baianas”, inspirado nos omamori, tradicionais talismãs japoneses que simbolizam proteção, sorte e bons encontros. A proposta busca unir o espírito japonês ao calor da cultura baiana, oferecendo uma mensagem de esperança e conexão.
Oficinas criativas com vagas limitadas
Durante os sete dias de evento, o público poderá participar de oficinas de origami, shodō (caligrafia japonesa) e mangá, além de atividades de robótica. As inscrições devem ser feitas pelo aplicativo do Salvador Norte Shopping, com vagas limitadas.
As oficinas de origami acontecem todos os dias às 16h e 16h30, com turmas de 12 pessoas. Já as oficinas de mangá e shodō têm datas específicas e comportam até 10 participantes cada, com duração de 30 minutos.
Programação diversificada
A programação inclui apresentações de dança japonesa, artes marciais, grupos de J-Pop, bate-papos sobre cultura japonesa e concursos de cosplay. Entre os destaques estão as apresentações dos grupos Hanabi, Wadō e LD Muses, além de sorteios de ingressos para o Bon Odori 2025.
O evento também conta com o “Robodori”, atividade que combina robótica com elementos da cultura japonesa, e diversos bate-papos temáticos, incluindo discussões sobre o XVII Festival da Cultura Japonesa de Salvador.
Prévia do evento principal
Esta edição no shopping funciona como uma prévia do evento principal, que acontecerá nos dias 5, 6 e 7 de setembro no Parque de Exposições, onde o Bon Odori retorna em sua versão completa. O festival é reconhecido como o maior evento de cultura japonesa da Bahia.
A iniciativa representa uma oportunidade única para o público conhecer e vivenciar aspectos da cultura japonesa em um ambiente acessível, fortalecendo os laços culturais entre o Japão e a Bahia através de tradições milenares adaptadas ao contexto local. Mais detalhes e programação completa AQUI.