Nessa quinta-feira (12) o tribunal militar da Coreia do Sul, divulgou a condenação do cantor aposentado Seungri, após a investigação sobre seu envolvimento em casos de prostituição.
Para aqueles que não sabem, ou não faziam parte da comunidade do kpop, em 2019, foi exposto na mídia, que Seungri seria responsável pela promoção de jogos ilegais, prostituição e o consumo de drogas em seus estabelecimentos.
Seu verdadeiro nome é Lee Seung-hyun, com hoje trinta anos, tornou-se bem sucedido financeiramente, através da carreira de sucesso do seu antigo grupo Big Bang, sendo reconhecido mais de uma vez, como o grupo mais famoso e influente da Coreia na sua geração.
Em um primeiro momento, os fãs desconfiaram das acusações, ainda impactados pela decepção das notícias, e visto que outro integrante do grupo havia sido vitima de linchamento virtual por ter sido pego fazendo uso de maconha, droga ilegal na Coreia, após um pedido publico de desculpas, e uma tentativa de suicídio, a internet pediu para que não atacassem os membros do Big Bang.
Entretanto, no caso do Seungri, as investigações levantaram provas que justificam a sua condenação, e relatam que as condutas do homem causaram danos físicos e psicológicos as vitimas, fazendo com que o público se pergunte sobre apenas três anos de pena, e um milhão de dólares como multa, é o suficiente para que o mesmo entenda a dimensão de seus atos.
Alguns empresários da empresa YG Entertainment ainda estão sendo investigados por promover serviços sexuais em troca de dinheiro, inclusive de algumas trainnes, que sonham em debutar.
Esse é o tipo de caso, que nos faz pensar sobre a verdadeira face das pessoas que acompanhamos na mídia. Mesmo que não seja da forma adequada, ainda assim podemos desfrutar de uma breve sensação de justiça.