A AstraZeneca lança o terceiro episódio da série “Pode Ser HPP”, campanha que reúne personagens icônicos do Castelo Rá-Tim-Bum para alertar sobre a Hipofosfatasia (HPP). A ação de conscientização sobre essa doença rara, hereditária e multissistêmica que afeta ossos e dentes traz nostalgia e informação ao público brasileiro.
O novo vídeo apresenta um diálogo entre Nino (Cássio Scapin) e Pedro (Luciano Amaral), focando em como a HPP se manifesta em adultos. A conversa aborda sintomas como dor musculoesquelética, fadiga, fraqueza e perda funcional.
HPP: uma doença rara que vai além da infância
A Hipofosfatasia é caracterizada por níveis baixos da enzima fosfatase alcalina no exame de sangue, substância essencial para a formação dos ossos e dentes. A deficiência dessa enzima pode causar fraturas recorrentes, perda dentária precoce, dor musculoesquelética e fadiga persistente.
Embora seja frequentemente associada à infância, cerca de 80% dos pacientes com HPP registrados mundialmente são adultos que permanecem sem diagnóstico ou tratamento adequado. Nos adultos, a progressão silenciosa da doença pode causar dor crônica e perda funcional irreversível.
Diagnóstico tardio é o principal desafio
O atraso no diagnóstico da Hipofosfatasia é alarmante: chega a 10 anos em adultos e pode atingir até 24 anos quando os primeiros sintomas surgem na infância. Mais de 50% dos adultos com HPP relatam dor muscular, fadiga e limitações importantes que são frequentemente confundidas com osteoporose, artrite, pseudogota ou fibromialgia.
A campanha reforça a importância de reconhecer os sinais da doença e procurar avaliação médica especializada. Caso identifique ou conheça alguém com os sintomas, a recomendação é buscar um endocrinologista ou geneticista.
Reencontro nostálgico com propósito educativo
A série “Pode Ser HPP” marca o primeiro reencontro dos personagens do Castelo Rá-Tim-Bum desde o fim da série original. Após os vídeos com Nino e Celeste no primeiro episódio e o trio Nino, Celeste e Penélope no segundo, o terceiro capítulo dá continuidade à narrativa que transforma afeto e nostalgia em conscientização.
O projeto resgata o imaginário de uma geração de brasileiros que cresceu assistindo ao programa infantil e utiliza essa conexão emocional para disseminar informações sobre uma doença que ainda é pouco conhecida e diagnosticada no país. Mais informações: www.astrazeneca.
